Diogo Infante vai a uma oficina à última hora. Ou será última da hora? Vamos também conhecer a origem dos meses do ano.
O galego, língua irmã do português, é o tema central deste segundo programa apresentado pelo ator Diogo Infante e a locução da jornalista Maria Flor Pedroso. Mantendo a matriz original, com cenas ficcionadas e outras com participação de especialistas (no caso, o director de Estudos Galegos, em Lisboa, Miguel Arle), o "Cuidado com a Língua!" de hoje leva-nos a conhecer, entre outras curiosidades e palavras com história, a origem da expressão «traballhar que nem um galego».
O correio é o tema central deste terceiro episódio da nova série do programa apresentado pelo actor Diogo Infante e a locução da jornalista Maria Flor Pedroso. O correio e as suas muitas palavras e expressões à volta. Por exemplo, a origem de «mala-pasta» e de «estafeta». E «levar a carta a Garcia», qual o seu significado preciso e origem histórica?
Porquê e desde quando se diz «sem dizer água vai»? E porque é que há palavras pronunciadas no plural com o «o» fechado (como «aborto», «adorno», «engodo» ou «suborno») e outras com o «o» aberto (como «remoto», por exemplo)? Outra curiosidade do programa de hoje, apresentado, como sempre, pelo actor Diogo Infante e a locução da jornalista Maria Flor Pedroso: as várias acepções do termo «arrastão», numa língua viva como é a nossa.
À volta de uma mudança de casa, Diogo Infante e Maria Flor Pedroso falam-nos no programa de hoje de palavras, expressões e curiosidades da chamada linguagem dos carpinteiros e do mobiliário em geral. Por exemplo, as três acepções dos termos «mocho» e «zingamocho». E quando é que se emprega «mais bem» e «melhor»? E X-acto e «erro crasso», qual a sua origem?
«Oriente», «orientar», «desorientar», «desnorteado». À volta destas palavras gira o programa de hoje, apresentado, como sempre, pelo actor Diogo Infante, a locução da jornalista Maria Flor Pedroso e a realização de Ricardo Freitas. Onde se falará, ainda, da origem da expressão «negócio da China».
Uma viagem guiada à Sinagoga de Lisboa, à volta de termos e expressões de origem hebraica há muito entrados na nossa língua. São os casos do cabalístico «abacadraba», do próprio termo «cabala» ou de frases como «ano sabático». E é «israelense» ou «israelita»?
O que quer dizer, verdadeiramente, o anglicismo «handicap» na linguagem do golfe? E na linguagem em geral? Outras curiosidades do programa de hoje: a origem da expressão «entrar com o pé direito» e das palavras «esquerda» e «direita». E, ainda, das frases «isto é canja» e «tropa-fandanga».
O actor Nuno Lopes é o convidado de Diogo Infante numa viagem às palavras, expressões mais conhecidas e às curiosidades linguísticas da temático do vinho. A começar pela origem das palavras «enologia», «enólogo», «enotecnia» e «enoteca». Ou, ainda, do termo «abstémio». Já agora: «ovelha ranhosa» ou «ovelha ronhosa»?
O actor Diogo Infante, neste episódio à volta de palavras e expressões mais usadas num tribunal. Por exemplo, qual a diferença entre réu e arguido? E juiz porque é que não leva acento, ao contrário do feminino, juíza, e do plural, juízes? E qual a história da expressão «justiça de Salomão»?
Diogo Infante, ele próprio com uma crise de hipocondria, hoje no hospital, à volta das palavras e das curiosidades da linguagem médica. A começar pelo termo «hipocondríaco». Ou sobre a diferença entre «paciente», «doente», «doloroso» e «enfermo». Ou, ainda, sobre a história semântica do vocábulo «hospital». Finalmente: «mal-estar» ou «mau-estar»? «Mais bem receitado» ou «melhor receitado»?
Mais curiosidades e subtilezas da língua portuguesa, com o humor q.b. de um programa que põe hoje Diogo Infante de regresso aos bancos da escola, entre cábulas, chumbos e um certo «espírito santo de orelha».
Diogo Infante contracenando hoje com Rita Blanco, à volta do léxico do amor e da paixão. Por exemplo, a diferença entre uma e outra palavra, nas suas várias acepções. Ou quando se utiliza «boda», no singular, e «boda», no plural. Ou, ainda, sobre a origem da expressão «anda mouro na costa». E qual é o erro mais recorrente nas frases com o verbo «gostar»?
Com a apresentação do actor Diogo Infante (sempre com um convidado ou uma convidada), a locução da jornalista Maria Flor Pedroso e a realização de Ricardo Freitas, emite-se hoje o 53.ªepisódio. Tema: as palavras, as expressões e as curiosidades à volta dos cavalos. Os termos «hipismo» ou «equitação», a expressão «cavalo-de-batalha», a diferença (no tempo) entre «amazona» e «cavaleira», etc., etc...
«Outra alternativa», «duas metades», «comparecer pessoalmente», «encarar de frente» e «sussurrar baixinho» são algumas das redundâncias mais generalizadas entre nós, o tema central do 54.º episódio do programa à volta das curiosidades e alçapões da nossa língua, apresentado como sempre por Digo Infante, desta vez com a participação da actriz Paula Fonseca.
«Shopping center», «outsorcing», «overbooking», «parking» e tantos outros anglicismos adoptados acriticamente em prejuízos dos termos equivalentes em português. E de onde vem a palavra «saldos» (o tema central do programa de hoje)? E qual a origem da expressão «ouvidos de mercador»? Ou, ainda, a curiosa evolução semântica do vocábulo «negócio» . Com a apresentação, como sempre, do actor Diogo Infante, a locução da jornalista Maria Flor Pedroso e, neste 55.º programa, com a participação da actriz Sara Campino.
Porque é que em Portugal se diz «boleia» (e no Brasil «carona»)? E qual a diferença entre uma «Dona Elvira», um «calhambeque» e uma «carripana»? E «carro(s)»? O tema central do programa de hoje: qual a sua origem semântica? Mas duas curiosidades da vivacidade da nossa língua: o significado preciso (e distinto) das expressões «armado de Fittipaldi» e «conduzir à Fangio». Com a participação do actor Almeno Gonçalves.
África, com »a» grande, e África, com o «a» em minúscula. E «berimbau», «cachaça», «cacimbo», «quitanda» e «tanga»?. Ou «quindim». E vamos «a» Maputo ou vamos «ao» Maputo? Palavras, expressões e curiosidades da língua portuguesa com África e a rádio - e o rádio - como tema central no programa de hoje.
A diferença entre «parturiente» e «puérpera». E qual a origem das palavras «cesariana» e «fraldas»? E porque é que «bebé» só leva um acento (agudo no português de Portugal e circunflexo no do Brasil)? Diogo Infante esta semana de visita a uma maternidade, à conversa destas e de outras curiosidades da nossa língua com uma pré-mamã: a locutora Ana Galvão.
Uma incursão pela Índia e, em particular, por Goa e a sua exuberante culinário no centro do programa de hoje. Por exemplo, à volta das palavras «vindalho», «chamuça», «açafrão» e «gengibre». Ou sobre a origem da expressão «vaca sagrada», da história do vocábulo «aguada» ou ainda do termo «guru». E porque é que se ouve tanto dizer «deve de ser»?
Diogo Infante e Maria Flor Pedroso, a cara e a voz do programa, vão finalmente encontrar-se nesta sua 60.ª emissão, precisamente num circo e à volta de algumas das suas mais expressivas palavras e expressões que herdámos dos Romanos. Por exemplo, a origem de «acrobata», de «cartola» ou do nome Dâmaso. Ou do significado, antes, de «corda bamba» e do sentido que lhe damos actualmente. Ou, ainda, sobre esse erro tão comum do «ciclo vicioso, em vez de «círculo vicioso».
Os números e a (muita) confusão à volta deles ? nomeadamente quando eles ascendem à ordem dos biliões ?? são o tema do programa de hoje. Mas também se falará da diferença, e porquê, entre 1º (um grau] e 1.º [primeiro]. Ou da origem da expressão «trinta-e-um de boca» e da frase «Abre-te, Sésamo!». Com a participação do matemático Nuno Crato.
A línguagem dos números é o tema do programa de hoje, o antepenúltimo desta série. Com as suas curiosidades, por exemplo, da origem da expressão «trinta-e-um de boca» e da frase «Abre-te, Sésamo!». Mas também com as suas dificuldades e mil e uma armadilhas, como é o caso da permanente confusão à volta dos biliões. Com a participação do matemático Nuno Crato.
«Overbooking», «feedback», «low-cost», «resort», «flash interview», «cal center», «car jacking», «Carlsberg Cup», «chief operating officer» (COO), «mídia», etc., etc., etc. Porquê este uso e abuso de anglicismos entre as elites e na comunicação social portuguesa? Para lusófonos, havendo, quase sempre, e há muito, a correspondência na nossa língua? Uma inevitabilidade ou, antes, um modismo acrítico de quem, elites e jornalistas com acesso directo ao que lhes chega da língua da globalização, sofrem, cada vez mais, de um défice de base de português e de esmero pela sua própria língua? Com a participação da actriz Lúcia Moniz, contracenando com o apresentador do programa, Diogo Infante.
Penúltimo programa desta quinta série, à volta dos jogos tradicionais portugueses e de algumas das suas palavras, expressões e curiosidades linguísticas. Por exemplo, «peão-das-nicas»: qual o seu significado e origem? E como é que, no Brasil, se chama aos berlindes? Mas também sobre algumas dificuldades: a laranjinha é a bola «mais pequena» ou a laranjinha é a «menor» bola? E porquê?
Último programa da série que tem como convidada especial a atriz Sofia Aparício e como cenário natural o Jardim Zoológico de Lisboa. Entre leões e elefantes (e as expressões "contrato leonino" e "memória de elefante"), tigres, cangurus (porquê estes nomes?) e "flamantes"... flamingos. E é "vamos reunir com..." ou "vamos reunir-nos com..."?
É o regresso do magazine, já considerado de culto, agora na sua 5.ª série de programas à volta da língua portuguesa e das suas mil e umas histórias, curiosidades e? um sem número de alçapões. Apresentado pelo actor Diogo Infante e com a locução da jornalista Maria Flor Pedroso, começa, precisamente, com o tema da diversidade linguística, hoje, nas escolas portuguesas: um recente inquérito registava, em cerca de 500 estabelecimentos de ensino do 1.º e do 2.º ciclo da zona da Grande Lisboa, alunos de 58 línguas diferentes. Ou seja, uma verdadeira «macedónia de alunos», na saborosa expressão esmiuçada na emissão de hoje, entre outras palavras com história e humor q.b..
Diogo Infante foi até aos Açores e, guiado pelo poeta, romancista e professor gaciosense Vítor Rui Dores, conduz-nos a uma viagem pelas principais particularidades, e diferenças, da nossa língua no falar dos açorianos. É o caso de saborosíssimos arcaísmos «estar malmaridada», «farfante» ou «afogadeira». E o que quer dizer «aborrecido», na Terceira e em São Miguel? E «andar no retoiço» ou «na retoiçada»? E porque é que se chamou Açores aos Açores?
Depois dos Açores, na semana passada, Diogo Infante traz-nos a Madeira e as suas muitas particularidades linguísticas, tendo, como convidada, a actriz (madeirense) Alexandra Viveiros. E ninguém melhor que ela para ajudá-lo na explicação de palavras, frases e expressões como «bilhardeira», «semilha», «Francisquinho da loiça» ou «meter papas na boca». Outra curiosidade: qual a origem dos topónimos Madeira e Funchal?
O actor Jorge Mourato, como talhante, e Diogo Infante no talho à volta com a carne tenrinha para um «barbecue». «Barbecue», termo inglês; e em português? Outras curiosidades do programa de hoje: a origem das expressões «custar os olhos da cara», «comer com os olhos» e «fazer das tripas coração». E, ainda, as vozes dos animais, como a cabra, o touro, o búfalo, o javali o coelho ou a raposa. E, de novo, o tão maltratado verbo haver?
Diogo Infante na farmácia com uma receita por aviar. E, logo aqui, a dúvida: quem a avia, o doente ou a farmacêutica? E qual a diferença entre «medicamento», «remédio» e «milongo»? E a origem das palavras «droga» e «dopar»? E de onde nos veio a expressão «dourar a pílula»?
O maestro António Victorino d'Almeida é o convidado-cicerone de Diogo Infante à volta do mundo (das palavras) da música clássica e dos principais instrumentos de uma orquestra. A começar pela própria palavra "música", hoje com um sentido bem diferente do que lhe davam os gregos. Ou da origem do nome das sete notas musicais, dó, ré, mi, fá, sol, lá e si. E, ainda, a da expressão "as paredes têm ouvidos". E qual é o verdadeiro significado do tão mediático adjectivo "bombástico"?
130 anos depois da sua fundação, uma viagem pelo paradisíaco Jardim Botânico de Lisboa. Guiada por um dos seus mais prestigiados ex-directores, o Professor jubilado Fernando Catarino, e com o sempre fecundo adubo da língua portuguesa em primeiro plano. Por exemplo, qual a diferença entre "pêros", "pêras" e "maçãs"? E entre "pomar", "horto" e "jardim"? Ou, ainda, entre "desfolhar" e "folhear".
Diogo Infante no divã do psicanalista Carlos Amaral Dias, porque anda ultimamente "um pouco angustiado"? Ou estará, antes, "ansioso"? Outras curiosidades do programa de hoje: porquê a expressão "noites em claro"? E porque não se devem confundir as "manias" e as "fobias", nem a "hipnose" com o "hipnotismo"? A propósito de "hipnose", uma referência, ainda ao Abade de Faria e ao seu famoso "Causas do Sono Lúcido".
Diogo Infante recebe lições de canto com a soprano Ana Ester Neves. E qual a diferença entre uma soprano e uma contralto? E entre um tenor e um barítono? E quantos sentidos tem a palavra "pauta". Outra curiosidade do programa de hoje: a origem do termo "solfejo". Finalmente, algumas pronúncias de plurais traiçoeiros: coro/coros, acordo/acordos, molho/molhos?
De onde vem e porque se diz, ainda hoje, «estar a fazer tijolo»? Outras curiosidades do programa à volta das expressões e termos mais conhecidos da engenharia: a história - e a evolução semântica - de "andaime", "algeroz", "alvará" e "sucata". E porque é que são os edifícios que se evacuam , e não as pessoas?
Diogo Infante acampando - ou melhor, tentando ambos acampar -, com um amigo, o ator José Pedro Gomes. Ambos muito pouco adestrados nas artes do campismo, mas muito, muito interessados nas palavras e curiosidades linguísticas à volta das tendas, dos bangalôs e das rulotes...
O ator Cândido Ferreira, como convidado especial, no papel de sapateiro de... Diogo Infante. Um e outro num diálogo divertidíssimo à volta do conhecido dito "Não vá o sapateiro além da chinela". Ou trocando por miúdos - sempre com os avisados esclarecimentos em voz "off" de Maria Flor Pedroso - sobre as diferenças (semânticas e etimológicas) de "sandália", "alpercata" e "chinela". E qual a origem do temo "xacatar"? Tempo, ainda, para (se) esclarecerem sobre a correcta pronúncia de "rubrica", seja no sentido e "apontamento" ou de "assinatura".
O que é um filumenista? E um notafilista? E um periglicofilista? O último programa desta série, do magazine apresentado pelo actor Diogo Infante e a locução da jornalista Maria Flor Pedroso centra-se no tema no coleccionismo, com estas e outras curiosidades da língua portuguesa. Neste programa falar-se-á, também, de certos erros muito agora na moda, como é o caso da pronúncia de palavras e expressões latinas à inglesa.
Gravado na fragata "Francisco de Almeida", com a participação dos atores Adriano Carvalho e Afonso Pimentel, este novo programa tem como tema central uma viagem à volta de alguns dos termos, expressões e curiosidades linguísticas mais conhecidas na Marinha. E, ainda, o cada vez mais esquecido conjuntivo no falar e no escrever dos portugueses.
Na sua última participação televisiva, Artur Agostinho (1920-2011) no papel de Alfarrabista, o tema do programa de hoje, emitido especialmente em sua memória. A origem das palavra «alfarrábio» e a sua correspondência no Brasil E o que é um «bibliocasta»? E um «bibliognosta»? E porquê o erro recorrente na pronúncia do nome «Nobel»? Quanto ao que (não) muda com o Acordo Ortográfico: o da queda do acento circunflexo em certas formas verbais e do acento gráfico sobre o ditongo «oi» das palavras graves (e só das palavras graves).
Faróis e faroleiros, e as muitas e saborosas expressões linguísticas com eles relacionados, é o tema do programa de hoje, que tem como convidado o ator Rui Mendes. Por exemplo, a diferença e as razões entre «faroleiro», «farola» e «farolice». E, ainda, as armadilhas à volta do verbo «intervir» e da construção verbal «trata-se de». E qual a pronúncia recomendada de «sintaxe»? Finalmente: porque é que em Portugal vamos continuar a escrever «facto», com o Acordo Ortográfico?
A crítica e professora de Dança Maria José Fazenda é a cicerone de Diogo Infante ao universo do ballet. Ou será, antes, "balé"? E haverá alguma diferença com o termo "bailado"? E como se diz "pateada" no Brasil? E o plural de "híper": "hípers" ou "híperes"? Finalmente: sobre o Acordo Ortográfico, algumas das mudanças mais significativas nas anteriores reformas na escrita do português.
O chocolate, introduzido na Europa pelos Portugueses e pelos Espanhóis, no século XV, é o tema do programa de hoje. O chocolate e muitas outras palavras com ele relacionadas, como o bombom e a tablete. E falar-se-á, também, desse "pontapé na gramática" tão vulgarizado da locução «à séria». Ou, ainda, de como, no Brasil, se prefere a «xícara» à «chávena».
«Toucinhos-do-céu», «queijinhos-do-céu», «barrigas-de-freira», «papos-de-anjo» e as mil e uma delícias e curiosidades linguísticas da ancestral doçaria portuguesa. A fazer de pasteleiro o ator João Baião, o convidado de Diogo Infante no programa de hoje. De «queques» e de «mauricinhos» se falará ainda, assim como desse frequente «pontapé na gramática» à volta do plural de «bolo-rei». Ou da «escorregadela» na pronúncia de «desintoxicação», de «tóxico» e de «léxico», por exemplo. E, ainda, as razões de as letras K, W e Y terem passado a integrar o alfabeto português, com o Acordo Ortográfico.
Porque se diz "calças", ou um par de calças", e não "(uma) calça"? E qual a relação entre "calças" e "calçado"? O ator Miguel Guilherme no papel de alfaiate, o tema do programa de hoje. Nele se falará, também, de alguns femininos e plurais... "traiçoeiros". Por exemplo, sobre o feminino "alfaiata" ou sobre a pronúncia de "acordo", no plural. Ou, ainda, dos acentos que caem com o Acordo Ortográfico.
O ator Joaquim Monchique é o convidado do programa de hoje, à volta das carcaças, papo-secos e de todo o mundo de uma padaria de muitas e curiosas expressões linguísticas. Por exemplo, «ganhar o pão com o suor do seu rosto» e a sua origem bíblica. E, entre alguns dos habituais tropeções e outros pontapés na gramática (por exemplo, o recorrente «precaridade»), falar-se-á ainda das novas regras do uso hífen, na rubrica O que (não) muda com o Acordo Ortográfico.
A atriz Cláudia Gomes contracena hoje com Diogo Infante, numa banca de frutas, no Mercado da Ribeira, em Lisboa. Ele como vendedora e ele como freguês, à volta das curiosidades, provérbios e histórias à volta dos frutos. Por exemplo, a que associa a maçã ao herói lendário Guilherme Tell. E o que quer dizer (em Angola) «ficar a chupar tamarindo»? Tempo, ainda, para se falar das novas regras do uso do hífen, com o Acordo Ortográfico.
«Flor da idade», «a flor do sal», «a flor da nobreza», «a flor da donzela», «a flor da idade». Ou, ainda, «ter os nervos à flor da pele». Expressões, ditos e máximas associadas ao tema do programa de hoje, que conta com a participação de Tânia Ribas de Oliveira, no papel de uma florista. E, nos habituais «pontapés na gramática», falar-se-á dos falsos particípios passados «encarregue» e «empregue».
Um amolador no magazine apresentado por Diogo Infante, desta vez com a participação especial da actriz Ana Padrão. E à volta dessa arte, cada vez mais rara, da afiação de facas e tesouras numa bicicleta e ao som da tradicional gaita de beiços, algumas das palavras, expressões e curiosidades linguísticas com ela relacionadas. Por exemplo, o sentido diferente do verbo «amolar» em Portugal e no Brasil. Ou sobre frases bem nossas conhecidas, com «faca na liga» e «estar com a faca ao peito». E, ainda, a origem do palavra «tonsura». Finalmente: a presidente ou a presidenta?
Com a participação da actriz Luísa Ortigoso no papel de um peixeira, no Mercado 31 de Janeiro, em Lisboa. Falar-se-á de peixes e de algumas expressões populares, como «pescadinha com rabo na boca» ou «chegar a brasa à sua sardinha». E também dos vários sentidos da palavra ?truta?, em Portugal e no Brasil. E porque é que é «(meter-se numa) salgalhada» e não «(meter-se numa) salganhada»?
Último programa desta 6.ª série, que termina com uma viagem por estrelas e galáxias. Com a participação especial do astrónomo Máximo Ferreira, falar-se-á da curiosidade das designações "Via Láctea" e "Estrada de Santiago", assim como das muitas expressões à volta da palavra "nuvem". A começar por essa "nuvem negra" do "mau-estar", em vez de "mal-estar". E nas palavras que (não) mudam com o Acordo Ortográfico: qual o critério que consagrou a dupla grafia de "espectador"/"espetador" e "sector" e "setor", por exemplo?
É o regresso do magazine à volta da língua portuguesa apresentado pelo ator Diogo Infante e a locução da jornalista Maria Flor Pedroso, com um grafismo diferente e novas rubricas.. A barba e algumas das expressões e curiosidades a ela associadas são o tema do primeiro programa desta 8.º série. Por exemplo, a diferença entre «barba à moda de D. Miguel» e «barba à moda de D. Pedro IV». E entre «suíças», «presuntos» e «matação»? E porque é que se diz que «os homens de barba ruiva não são de confiança»? Quanto aos habituais tropeções: «Sou um dos que ainda gosta de fazer a barba» ou «sou um dos que ainda gostam de fazer a barba»?
Programa dedicado ao azulejo e à azulejaria portuguesa, tendo como convidada a atriz Adelaide de Sousa. Azulejo, azulejar, azulejador, azulejista e a lista extensa de palavras que nos chegaram do árabe. E a diferença do uso de muitas destas palavras em Portugal e no Brasil. Ou os vários significado do termo «padrão». Cenário: o esplendoroso Museu Nacional do Azulejo.
Diogo Infante e a sua convidada do programa de hoje, a atriz Lígia Roque, levam-nos numa viagem na linha de Cascais ao mundo dos comboios e da sua linguagem mais específica. A começar pelos vários sentido da própria palavra «comboio». Ou porque é que no Brasil se prefere o uso de «trem». E a origem de «bilhete» e de «carril»? Ou, ainda, à volta da expressão «sair dos carris»
Diogo Infante numa olaria, com algumas das curiosidades linguísticas à volta do barro, da argila e do adobe. Por exemplo, a diferença, e porquê, entre uma talha e uma ânfora. Ou entre argila e barro. Uma abordagem, ainda, aos «problemáticos» plurais dos nomes e adjetivos com «o» na penúltima sílaba: acordos, adornos, encostos, tijolos?
José Carlos Malato e a fadista Fábia Rebordão são os convidados de Diogo Infante, num programa todo ele dedicado ao fado, Património Imaterial da Humanidade. Ao fado, à sua história desde os tempos dos bordéis de Lisboa do século XIX e às muitas palavras com o mesmo radical: fado, fada, falar, facundo, fatalidade, nefando?
Porquê «rastro», no Brasil, e «rasto», em Portugal, sendo a primeira forma a mais vernácula? Mistérios da língua, nesta emissão dedicada ao mundo dos detetives, entre enigmas, mistérios e anagramas. Outro caso escalpelizado: a diferença entre siglas e acrónimos, e os (muitos) "tropeções" à sua volta.
Depois de duas emissões dedicadas ao Exército e à Marinha, em anteriores séries, é a vez da Força Aérea nos dar a conhecer a sua especificidade também na língua. É o caso das expressões «executar voltas», «coordenada geográfica» ou «larga um aluno». E qual é a diferença entre uma aeronave e um helicóptero? E a diferença no aportuguesamento de «brevet», em Portugal e no Brasil? Ou, ainda, o diferente tratamento (e em que contexto) de «colega», «companheiro» e «camarada».
Eduardo Gageiro é o convidado especial de Diogo Infante neste programa dedicado à Fotografia e a algum do seu vocabulário mais específico. A começar pela própria palavra cujo radical faz parte igualmente de outras palavras do nosso quotidiano: fotogenia, fotógeno, fotogénico, por exemplo. E é «máquina fotográfica» ou «câmara fotográfica»? Tempo, ainda, para um «instantâneo» sobre o modismo «é suposto».
Miguel Monteiro no papel de pastor, no centésimo programa do magazine apresentado por Diogo Infante e com a locução de Maria Flor Pedroso, à volta das mais sugestivas curiosidades, termos e expressões singulares da língua portuguesa. É o caso do tema de hoje: «moiral», «rabadão», «levar um capote»?. Mas, também, sobre alguns «tropeções» mais mediáticos. Por exemplo, na pronúncia das palavras «gratuito», «circuito» ou «fortuito».
Pedro Mestre, tocador e grande divulgador da viola campaniça, numa viagem guiada a Diogo Infante e, com ele, a nós todos pelo precioso acervo do Museu da Música Portuguesa, no Monte Estoril. E qual a razão de se chamar «campaniça»? E no Brasil? E a diferença entre «viola» («a» e «o viola), «violão» e «violeiro»? E «descantar» o que significa na gíria musical? E «trastes»? Falar-se-á, ainda, do mau uso da expressão «por defeito», e porquê.
O que é uma necropsia? E o humor vítreo? E o conteúdo gástrico? E um uroxida? Procedimentos, provas, vestígios e casos recolhidos, e tratados, no Instituto de Medicina Legal de Lisboa - numa viagem ao mundo das palavras das ciências forenses e da investigação de um qualquer crime ou morte não natural.
A diferença entre um carpinteiro e um marceneiro. E o que designa, no Brasil, a expressão "carpinteiro da praia"? E qual é a familiaridade entre as palavras "prumo" e "chumbo"? E entre "móvel" (peça de mobília) e "móbil"? Ou, ainda, a razão de ser expressão "ter bicho carpinteiro". Finalmente: "Uma das partes que mais trabalho me dá" ou "uma das partes que mais trabalho me dão"?
O geólogo Galopim de Carvalho é o convidado do último programa desta série do magazine apresentado por Diogo Infante à volta dos mais sugestivos termos, expressões e curiosidades (e "alçapões", também...) da língua portuguesa. Tema: uma viagem ao tempo dos dinossauros. Ou será antes "dinossáurios"? E onde se falará, ainda, de Darwin e do mundo do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, em Lisboa.
Programa dedicado à arte da ourivesaria e das palavras e expressões com ela relacionadas. O que quer dizer «casar um brinco»? E qual é a relação de "salva", de prata quase sempre, e de «salva de palmas»? E qual a origem, e o significado, do ditado popular «Onde o ouro fala tudo cala»? E porquê o ditado «o barato sai caro»? E, ainda, à volta do erro muito comum com palavra "jaziga"... pura e simplesmente inexistente. Com o ator João Grosso no papel de ourives, à conversa com Diogo Infante, o cicerone de sempre deste já clássico espaço onde se promove o bem escrever e o bem falar em português, de forma divertida.
Qual a diferença entre chuva, neve, granizo e saraiva? E entre tufão e furacão? E o que é, na verdade, um aguaceiro? E qual é a palavra que designa o aparelho que mede o vento? Finalmente: porque é errada a frase «condições climatéricas»? São estas algumas das curiosidades e esclarecimentos abordados neste Cuidado com a Língua! - que tem como convidado o meteorologista Nuno Moreira, sobre o tema do bom e do mau tempo... no português que falamos e escrevemos, também.
"Os olhos também comem", "Comer com os olhos", "Guarda de comer, não guardes que fazer", "Do prato à boca se perde a sopa" - são alguns dos provérbios e ditos populares ligados à arte de bem cozinhar e... melhor comer. A que aludem eles, de facto? E qual é a origem da expressão «apertar o bacalhau»? E o que distingue o tradicional cozinheiro do chefe de cozinha, pomposamente agora chamado "chef", escrito à francesa? E a diferença entre culinária, dietética e gastronomia? Tudo muito bem condimentado e na dose certa é o que se pode apreciar neste "Cuidado com a Língua!", com o Chefe Rui Paula como convidado.
O lufa-lufa dos rebocadores e de quem neles trabalha na barra do Tejo é o cenário deste "Cuidado da Língua!". Com as expressões, ditos, curiosidades, mas, também, com algumas das confusões mais recorrentes desta linguagem náutica. Por exemplo: porquê «bombordo» e porquê «estibordo»? E «andar à frente» e «andar à ré»? E a diferença entre «barco», «barca». «iate» e «cruzeiro? E a frase «deixar barco e redes» o que significa? E «arrear cabo»? Finalmente: o que se quer dizer, em São Tomé e Príncipe, com o provérbio «O mar enche e vaza»? Ator convidado: João Lagarto
No Alentejo, o que se quer dizer com a frase «Vamos lá enregar»? E para que serve uma «almotolia», palavra que nos chegou do árabe? Ou, ainda: o que é a «segundeira» que se retira de um sobreiro? E os javalis à volta dos montes alentejanos - o tema central do 5.º programa da nova série do "Cuidado Com a Língua!" - «afuçam» o quê... e para quê? Ator convidado: Pedro Pernas
Diogo Infante e a sua convidada deste programa, a atriz Anabela Moreira, enregelados, sem conseguirem acender a lareira de casa, são socorridos por um limpa-chaminés chamado de urgência. E os três à volta de palavras, expressões, curiosidades e erros, também, alusivos ao tema. Por exemplo: qual a diferença (etimológica) entre "lareira", "fornalha" e "chaminé"? E por que se diz que "lar"," lume", "fogão, "fogo" e "foco" são da mesma família?
O que significa a expressão "uvas desengaçadas"? E qual a diferença dos termos "viticultura" e "vinicultura"? Ou, ainda: o vinho poder ser "redondo", ou "botado", ou "donzel" - porquê? Finalmente: o que designa, verdadeiramente, a frase "vinho a martelo"? Destas e de outras curiosidades se fala neste "Cuidado com a Língua!", centrado no tema da enologia, entre vinhas, cachos de uvas, cubas, pipas e barricas.
Atriz convidada: Rita Salema
O que levou os navegadores João Gonçalves Zarco e Bartolomeu Perestrelo darem o nome de Madeira à ilha que descobriram, em 1419? E porquê o nome Câmara de Lobos? E Farilhão, uma das três ilhotas ao largo do Funchal? E qual a razão de se chamarem «levadas» às correntes de água dos campos agrícolas de toda a ilha natal de Cristiano Ronaldo? E qual é o erro recorrente quando lhe pronunciam o nome na rádio e na televisão? É o que veremos neste episódio de "Cuidado com a Língua!"
Actor convidado: Élvio Camacho
"Pear um contentor" o que significa? Os símbolos marítimos que eles ostentam são "bandeiras" ou "pavilhões"? Qual é o plural de "convés"? Por que motivo se chama "estiva" ao trabalho de carga e descarga de um navio? O Cuidado com a Língua! no porto de Lisboa, entre empilhadores, gruas, cabeços e estropos de todo o género.
À volta da figura e da obra de Rafael Bordalo Pinheiro, e no cenário natural da fábrica e respetivo museu em sua memória, nas Caldas da Rainha, cruzar-se-ão neste episódio muitas das expressões, termos e figuras populares criados pelo celebrado caricaturista, ceramista, político e jornalista português dos fins do século XIX. E outras tantas curiosidades, a começar pelo seu próprio nome, com ph e dois ll, e agora não. E porquê, e desde quando, "Zé Povinho"? E o a ele para sempre associado "manguito"? Ou, ainda, os muitos provérbios alusivos ao humor, ao riso e... ao siso.
Qual a origem da expressão «obras de Santa Engrácia»? E qual a ligação da igreja que lhe deu o nome com o Panteão Nacional, em Lisboa - em foco neste novo episódio do "Cuidado com a Língua!". E porquê, precisamente, o termo "panteão"? Outras curiosidades relacionadas com este monumento perpetuador da memória de personalidades marcantes em várias áreas da sociedade portuguesa: a diferença entre um "cenotáfio" e um "túmulo" ou o que têm em comum as palavras "lápide", "lapa", "lapidar" e "lápis; ou "ilustre" e "lustre". Ou, ainda, "falecer", "falecimento" e "faltar". Por último: porquê a expressão «libertar-se da lei da morte»?
Viana do Castelo e a troca do "b" pelo "v" nos falantes do Minho. Começando logo com a explicação do próprio topónimo: Viana do Castelo porquê? E quanto ao significado original do nome Viana? Três outras curiosidades em foco: a conhecida troca do "b" pelo "v" nos falantes da região, a confusão entre «miradouro» e «belveder» e o sentido do provérbio «Gente do Minho veste pano e linho.» Convidada: Patrícia Tavares
"Cuidado com a Língua!" com a arte de imprimir, entre tipógrafos e linotipistas. A tipografia e as muitas palavras e expressões alusivas à arte de imprimir livros, revistas ou folhetos. E de outras confusões, como é o caso da pronúncia e do plural da palavra "caráter", no sentido de tipo de letra. Ou de "impresso" e de "imprimido"; "página", "paginação" e "paginar". E qual é a diferença entre um "tipógrafo" e um "linotipista"? Duas outras curiosidades: sobre a figura do "ardina" e o verdadeiro significado e origem do vocábulo "pasquim".
"Cuidado com a Língua!" com uma vendedora de castanhas. «Pregar um prego», «pregar uma seca» e um «pregar» de uma vendedora de castanhas - qual a diferença, de sentido e pronúncia, e porquê? E quanto à palavra «castanha» e suas tantas e saborosas derivações («estalar a castanha na boca», «apanhar uma castanha «levar uma castanha [do irmão mais velho]» ...)? E no fim deste episódio do magazine "Cuidado com a Língua!", quando o humorista Eduardo Madeira se queixa de se sentir «o pior convidado» do programa, porquê a buzinadela?
No cenário natural do Aqueduto das Águas Livres de Lisboa e do Museu dos Barbadinhos decorre este novo episódio do magazine "Cuidado com a Língua!", à volta do tema do «precioso líquido" - ainda mais valioso nestes ásperos tempos de «seca extrema» em Portugal. Veremos nele como tudo começou para o regular abastecimento de água potável na capital portuguesa e as suas marcas no que falamos e escrevemos em português, hoje em dia. Por exemplo, a origem da própria palavra "água" e dos seus muitos significados. E porque é que há quem diga /áuga/ e /iágua"? E os outros tantos provérbios com ela relacionados? E de onde, e desde quando, nos chegou o termo" chafariz"? E ainda: a diferença semântica do verbo "bombar "em Portugal, em Angola e no Brasil, a confusão generalizada entre "perda" e "perca", ou quanto ao emprego da forma verba «precisa-se de...».
A Calçada Portuguesa, de Lisboa ao Rio de Janeiro - aqui designada de "Calçadão", com os seus 4,15 km de extensão na praia de Copacabana -, está em foco neste episódio do "Cuidado coma Língua!". Ela e os seus artífices da mais criativa pavimentação das praças e passeios de uma cidade. E, claro, com as inúmeras palavras e expressões relacionadas com o tema. Por exemplo, o denominador comum entre "grilhetas" (ou "calcetas"), "calcetar", "calças", "calçado", "calcanhar" e "calcar". E como se denomina, e porquê, o pilão usado pelos calceteiros para bater a pedra até ela ficar bem presa ao chão? E o que se quer dizer com a frase «deixar a pedra "releixada"»?
Évora e a sua milenar região é o tema deste magazine "Cuidado com a Língua!". No cenário natural das marcas históricas da cidade Património Cultural da Humanidade, falar-se-á do nome como ela se denominava nos tempos dos romanos. E dos "menires" "cromeleques" e "megálitos" à volta, mais as suas origens e significados específicos. Ou, a propósito da maior catedral medieval do país, sobre o denominador comum das palavras "catedral", "cátedra" e "cadeira"; "claustro, "clausula"", "recluso", "reclusão" e "claustrofobia". Ou, ainda, quanto à razão de chamarem hoje "eborenses" aos naturais e habitantes de Évora. E o que quererá dizer «ficar (ou estar) derramado»? E fazer uma «matrafia?
Neste "Cuidado com a Língua!" Diogo Infante leva-nos aos bastidores do Chapitô, em Lisboa, e entre malabares e malabaristas, acrobatas e acobracias, palhaços e arlequins, fala sobre o tão diversificado léxico à volta de um artista de circo. Por exemplo, sobre a origem milenar da própria palavra circo e sobre a expressão «andar na corda bamba». A locução continua a cargo da jornalista Maria Flor Pedroso e o convidado é José Carlos Garcia.
O uso excessivo dos estrangeirismos no espaço público em Portugal estão em foco neste "Cuidado com a Língua!". Por exemplo: porque é que um local com vários espaços comerciais e também culturais da cidade de Lisboa se há de chamar Lx Factory? E porquê loja "vintage", trocado pelo portuguesíssimo "loja de velharias"? Diogo infante e o seu convidado de hoje, o economista António Bagão Félix, trazem-nos também os muitos outros casos de estrangeirismos que há muito assentaram arraiais na língua portuguesa, devidamente adaptados à sua feição ortográfica.
A Sala Dourada e a sua célebre sacada, a águia bicéfala do teto da Sala Princesa, as jaulas no Pátio dos Bichos do tempo de D. José e o «render da guarda» e as suas múltiplas variedades semânticas. Neste "Cuidado com a Língua" temos uma visita guiada ao Palácio de Belém, a residência oficial do Presidente da República - outrora dos reis de Portugal, com o nome de Palácio das Leoneiras
A arte de costurar com as suas especificidades linguísticas constitui o tema de mais um Cuidado com a Língua! Diogo Infante e a sua convidada, a atriz Cucha Carvalheiro, discorrem, numa "aula" de costura, com o apoio da jornalista Maria Flor Pedroso, sobre a diferença entre uma costureira e uma modista, à volta das expressões «fazer ilhó» e «ter para os alfinetes». Trocam também impressões quanto ao significado de pesponto e a diferença entre coser e cozer e cosedura e cozedura. Ou, ainda, sobre o tropeção recorrente «alfinete "de dama"» e os variados sentidos do verbo provar.
Entre campinos, touros e pastores na lezíria ribatejana decorre mais um "Cuidado com a Língua". Uma incursão a um sem-número de palavras, expressões e provérbios alusivos à arte campaniça - tais como «pampilho», «arrebanhar», «mulher, cavalo e cão, não se emprestam nem se dão» . Ou a história do uso do barrete nas suas diversas cores e designações ao longo dos tempos. E, ainda, a razão de chamar Ribatejo ao Ribatejo.
Uma ida ao cinema neste Cuidado com a Língua! com o jornalista Mário Augusto como cicerone pelos corredores da Cinemateca de Lisboa. A «sétima arte» e a sua terminologia tão específica à lupa de quem a conhece particularmente bem. Por exemplo, porquê «sétima arte», e desde quando passou a chamar-se assim o «cinematógrafo» - como era denominado no tempo dos irmãos Lumière. Ou a expressão «fazer uma fita» ... nos seus dois sentidos. Ou, ainda, o sem-número de estrangeirismos do léxico cinéfilo... com correspondência em português.
Diogo Infante e a sua cadela Nina vão ao veterinário neste Cuidado com a Língua! Mais propriamente ao hospital escolar da Faculdade de Medicina Veterinária de Lisboa, onde são tratados - e estudados - os mais diversos animais, incluindo os de grande porte, como os cavalos. Um mundo, ele próprio, de termos e expressões características. Até de erros em falantes menos avisados, como dizerem "vetrinário" (e porquê). E de onde vêm as expressões «dar trela [a alguém], «vida de cão» e «dizer cobras e lagartos»? Ou, ainda, esta outra curiosidade linguística: a razão de os filmes de animação, especialmente no seu início, serem, quase sempre, com animais.