No século XIX, perante uma economia local condenada, os agricultores de São Miguel associaram-se para trazer do outro lado do mundo um par de chineses experientes. A Fábrica de chá da Gorreana, a mais antiga e raríssima plantação de chá europeia, conta o sucesso dessa história extraordinária e de um produto exótico que ganhou raízes no meio do Atlântico. Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia. Em Fabrico Nacional vamos saber quando, como e porquê nasceu um negócio? Como sobreviveu às vicissitudes da história geral e à herança pessoal? Como se adaptou aos tempos? Como combate hoje num mercado global? São fábricas antigas com muitas histórias para contar: do seu percurso no tempo, da permanente resiliência, mas acima de tudo do atrevimento e do profissionalismo nos dias de hoje, onde ousam desafiar um mercado global e tão diferente do da sua origem. Em Fabrico Nacional vamos conhecer quem somos, como somos e o que fazemos ao nível da indústria tradicional, que nos revela mais-valias extraordinárias nos tempos atuais
Começou por ser a confeitaria chique do Porto, com fábrica famosa pelos bombons e drageias de licor. Nos anos 90, esteve à beira da falência - incrivelmente, pelas mesmas e exactas razões que hoje fazem o seu sucesso. O segredo do renascimento da Arcádia, uma fábrica que explica como poucas a evolução do consumo português. Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia. Em Fabrico Nacional vamos saber quando, como e porquê nasceu um negócio? Como sobreviveu às vicissitudes da história geral e à herança pessoal? Como se adaptou aos tempos? Como combate hoje num mercado global? São fábricas antigas com muitas histórias para contar: do seu percurso no tempo, da permanente resiliência, mas acima de tudo do atrevimento e do profissionalismo nos dias de hoje, onde ousam desafiar um mercado global e tão diferente do da sua origem. Em Fabrico Nacional vamos conhecer quem somos, como somos e o que fazemos ao nível da indústria tradicional, que nos revela mais-valias extraordinárias nos tempos atuais.
Numa área de mercado hoje dominada por poderosas multinacionais que esgrimem as inovações científicas dos seus produtos, a existência da Pasta Couto é uma absoluta improbabilidade. Desde 1932, o dentífrico mantém a fórmula fresca e a embalagem laranja que sempre lhe conhecemos, vendendo-se no comércio local mas também, imagine-se, em sofisticadas lojas internacionais. É o caso peculiar de uma fábrica que faz tudo ao contrário da concorrência e no entanto persiste. Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia. Em Fabrico Nacional vamos saber quando, como e porquê nasceu um negócio? Como sobreviveu às vicissitudes da história geral e à herança pessoal? Como se adaptou aos tempos? Como combate hoje num mercado global? São fábricas antigas com muitas histórias para contar: do seu percurso no tempo, da permanente resiliência, mas acima de tudo do atrevimento e do profissionalismo nos dias de hoje, onde ousam desafiar um mercado global e tão diferente do da sua origem. Em Fabrico Nacional vamos conhecer quem somos, como somos e o que fazemos ao nível da indústria tradicional, que nos revela mais-valias extraordinárias nos tempos atuais.
Arte e indústria podem entender-se? Desde o início, em 1884, foi sempre esse o dilema da Fábrica de Faianças Bordallo Pinheiro. Fundada por um artista extraordinário, Rafael Bordalo Pinheiro, enfrentou desde então várias falências ou iminências disso. Mas voltou a erguer-se e resistiu sempre, até hoje, graças à genialidade da obra do fundador que soube compreender e responder ao espírito do seu povo. Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia. Em Fabrico Nacional vamos saber quando, como e porquê nasceu um negócio? Como sobreviveu às vicissitudes da história geral e à herança pessoal? Como se adaptou aos tempos? Como combate hoje num mercado global? São fábricas antigas com muitas histórias para contar: do seu percurso no tempo, da permanente resiliência, mas acima de tudo do atrevimento e do profissionalismo nos dias de hoje, onde ousam desafiar um mercado global e tão diferente do da sua origem. Em Fabrico Nacional vamos conhecer quem somos, como somos e o que fazemos ao nível da indústria tradicional, que nos revela mais-valias extraordinárias nos tempos atuais.
Caso de estudo contemporâneo em escolas de gestão internacionais pela inovação e criatividade do seu posicionamento, poucos imaginam que a Renova é uma marca registada no séc. XIX. Nas últimas duas décadas, a Renova soube transformar o papel higiénico, o mais "envergonhado" produto de consumo, num objeto de luxo e moda. Uma fábrica que prova como uma indústria antiga e tradicional pode inovar e transformar-se com saber e muita criatividade. Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia. Em Fabrico Nacional vamos saber quando, como e porquê nasceu um negócio? Como sobreviveu às vicissitudes da história geral e à herança pessoal? Como se adaptou aos tempos? Como combate hoje num mercado global? São fábricas antigas com muitas histórias para contar: do seu percurso no tempo, da permanente resiliência, mas acima de tudo do atrevimento e do profissionalismo nos dias de hoje, onde ousam desafiar um mercado global e tão diferente do da sua origem. Em Fabrico Nacional vamos conhecer quem somos, como somos e o que fazemos ao nível da indústria tradicional, que nos revela mais-valias extraordinárias nos tempos atuais.
Desde 1874 que uma pequena empresa artesanal nortenha faz bolachas. A Paupério conta a história da vila onde nasceu, Valongo, terra de tradição antiga em moagem e fabrico de pão, reconvertendo num momento de crise o negócio para o fabrico de bolachas. Como se transmite uma fábrica ao longo de seis gerações da mesma família? E até onde se deve modernizar para continuar a prosperar? Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia. Em Fabrico Nacional vamos saber quando, como e porquê nasceu um negócio? Como sobreviveu às vicissitudes da história geral e à herança pessoal? Como se adaptou aos tempos? Como combate hoje num mercado global? São fábricas antigas com muitas histórias para contar: do seu percurso no tempo, da permanente resiliência, mas acima de tudo do atrevimento e do profissionalismo nos dias de hoje, onde ousam desafiar um mercado global e tão diferente do da sua origem. Em Fabrico Nacional vamos conhecer quem somos, como somos e o que fazemos ao nível da indústria tradicional, que nos revela mais-valias extraordinárias nos tempos atuais.
No Porto, desde 1918, a Ach. Brito foi a primeira fábrica de sabonetes em Portugal. Líder de mercado durante várias décadas, a internacionalização e a entrada de produtos similares no mercado português fizeram com que a empresa passasse por um período menos áureo. Com o tempo, a administração percebeu que o futuro da Ach. Brito passava pelo seu passado. A sua história é a sua base de sucesso. Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia. Em Fabrico Nacional vamos saber quando, como e porquê nasceu um negócio? Como sobreviveu às vicissitudes da história geral e à herança pessoal? Como se adaptou aos tempos? Como combate hoje num mercado global? São fábricas antigas com muitas histórias para contar: do seu percurso no tempo, da permanente resiliência, mas acima de tudo do atrevimento e do profissionalismo nos dias de hoje, onde ousam desafiar um mercado global e tão diferente do da sua origem. Em Fabrico Nacional vamos conhecer quem somos, como somos e o que fazemos ao nível da indústria tradicional, que nos revela mais-valias extraordinárias nos tempos atuais.
Em São João da Madeira, desde 1936, a Viarco é a única fábrica portuguesa de lápis. A forma como se fazia um lápis nos anos 50 é idêntica à actual? Na Viarco existem dois processos de trabalhar em simultâneo: um processo automático, capaz de produzir entre 100 e 150 mil lápis por dia; e processos manuais que nos reportam ao início do século XX. A Viarco aprendeu a olhar para os problemas e a mudar-lhe a perspectiva. Esteve à beira da falência mas reergueu-se. Neste momento o Art Graf está a fazer o sucesso da Viarco. Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia. Em Fabrico Nacional vamos saber quando, como e porquê nasceu um negócio? Como sobreviveu às vicissitudes da história geral e à herança pessoal? Como se adaptou aos tempos? Como combate hoje num mercado global? São fábricas antigas com muitas histórias para contar: do seu percurso no tempo, da permanente resiliência, mas acima de tudo do atrevimento e do profissionalismo nos dias de hoje, onde ousam desafiar um mercado global e tão diferente do da sua origem. Em Fabrico Nacional vamos conhecer quem somos, como somos e o que fazemos ao nível da indústria tradicional, que nos revela mais-valias extraordinárias nos tempos atuais.
Na Amadora desde 1949, a Bayard é responsável pela produção de um dos produtos mais icónicos do nosso país: os rebuçados peitorais Dr. Bayard. O Sr. Matias veio da província para Lisboa à procura de uma vida melhor. Em plena Segunda Guerra Mundial e enquanto empregado de mercearia conhece uma família de refugiados franceses, os Bayard. Estabelecem amizade e o Sr. Matias acaba mesmo por ajudar a família financeiramente. Em forma de agradecimento pelo auxílio prestado o Dr. Bayard deixa ao amigo Matias o bem mais valioso que possuía: a receita dos rebuçados peitorais Dr. Bayard, guardada dentro de uma lata com o desenho de uma cara a tossir.
Foi numa pequena oficina em Gondomar que Manuel José Ferreira Marques fundiu um fio de ouro para criar, com as próprias mãos, a primeira joia. Nascia, assim, em 1874, a Topázio. Marca conceituada na criação de obras de arte em ouro e prata, tem hoje mais de 70 mil referências de produtos que conjugam qualidade superior, design e processo manual. A criatividade dos artesãos, aliada à inovação, tem passado ao longo das cinco gerações de uma família que faz a história da Topázio.
Corria o ano de 1971 quando o primeiro satélite orbitou o espaço celeste para explorar Marte. Um marco que deu nome à empresa que nascia no mesmo ano: Órbita - Bicicletas Portuguesas. Foi fundada em Águeda pela Miralago, empresa de conceção, produção e comercialização de componentes para a indústria nacional e internacional de motociclismo e ciclismo. A Órbita fabrica mais de 60 modelos de bicicletas para crianças e adultos, sendo a fabricante das bicicletas normais e elétricas de uso partilhado de várias cidades europeias. Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia.
Em pleno Alentejo, mais precisamente em Reguengos de Monsaraz, quatro tecedeiras mantêm viva a tradição das mantas alentejanas. Propriedade de uma holandesa, a Fábrica Alentejana de Lanifícios produz para marcas como a Ikea ou a Kenzo. São cerca de quatro toneladas de lã que passam anualmente pelos teares centenários que aqui continuam a trabalhar. Uma arte que sobreviveu à globalização devido à persistência de uma mulher que soube reinventar o uso das mantas alentejanas. Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia.
No fim do século XIX um caixeiro-viajante de vinhos do Porto, passando pela Lousã, apaixonou-se pela filha de um farmacêutico, que na sua farmácia, preparava-se um licor que o rapaz viu como um negócio com potencial. Apostou na bebida e em 1929 foi baptizada como Licor Beirão. Em 1940, o negócio foi comprado por José Carranca Redondo que investiu o que tinha e não tinha nesta bebida. Com audácia apostou desde cedo na publicidade ao longo das estradas do país e depois na televisão com estrelas como Tony de Matos. A bebida tornou-se tão popular que ninguém lhe contesta o título de "licor de Portugal". Por isso à pergunta "o que é que se bebe aqui?", a resposta é inevitável: "Licor Beirão". Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia.
A sua fábrica de porcelanas foi fundada em 1824, em Ílhavo, fruto do sonho de um português visionário. Tudo sobre a Vista Alegre, neste episódio de Fabrico Nacional. Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia.
A Ramirez nasceu, em 1853, em Vila Real de Santo António, tal como a indústria conserveira nacional, pela mão do andaluz, Sebastian Ramirez. Sediada, actualmente, em Matosinhos, a Ramirez produz uma grande variedade de conservas de peixe: atum, sardinha, cavala, polvo, carapau, bacalhau. Se no mercado interno o atum é rei, no externo a sardinha é a rainha das vendas. A mais antiga fábrica de conservas em laboração do mundo, pretende continua a ampliar a herança da marca "Ramirez", criada pela família, há cinco gerações.
A Empresa de Lousas de Valongo, SA foi fundada em 1865, por ingleses, para abastecer Inglaterra e os Estados Unidos de ardósia para telhados, pavimentos, revestimentos, material isolante e pedras para bilhares. Esteve em crise, mas recuperou graças à Dona Maria Eugénia, a " Ferreirinha das Ardósias" que assumiu o controlo da empresa na década de oitenta do século passado. A "Pedreira da Milhária", explorada pela Empresa de Lousas da Valongo, é a mais antiga em actividade em Portugal e a maior exploração a céu aberto de ardósia. Atualmente exporta 90% da sua produção anual, possuindo reservas para mais várias décadas de exploração.