O que a gente deveria problematizar não é a intensidade dos intensos e nem a não-intensidade dos não-intensos, mas como artimanhas, os jogos e as armadilhas que a gente constrói para gente mesmo para não viver o amor, para não se permitir sentir. Tá tudo bem ser intenso. Tá tudo bem em não ser. O que não tá, é se espremer para caber. Ou fingir que não sente para se vangloriar.