Ali, sentada, olhando para aquele muro, uma sensação de completude esparramou no meu peito. Uma sensação de que eu estava me reconciliando, de novo, com o tempo: ele passa. As coisas passam. Tudo se transforma. Mas uma coisa permanece: a decisão de ir comigo, no meu passo, do meu lado, na minha companhia, até o fim. Talvez, então, equilíbrio seja isso, não é sobre não cair, mas sobre aprender como se levantar.