Festivais de música, eventos de cultura pop, shows, filmes, peças, novelas e séries adiados ou cancelados pela pandemia. O entretenimento sobreviverá ao coronavírus? No primeiro episódio, Mari conversa com Pedro Antunes, editor-chefe da Rolling Stones, para saber como artistas, marcas e instituições têm usado a criatividade para se manter conectados com o público. E o time da CNN dá boas dicas do que fazer no confinamento.
Oi, gente, Mari Palma aqui! Tô na minha casa gravando essa mensagem pra vocês.
Beyoncé não contava com a força do público brasileiro. Depois de ver seu recorde de público em uma live ser quebrado por Gusttavo Lima, a diva pop foi superada pro Jorge e Mateus e, na sequência, por Marília Mendonça, com mais de 3 milhões de espectadores. As lives surgiram como alternativa de entretenimento aos fãs isolados pela pandemia, mas cresceram e atraíram até quem não curtia muito shows online. Será uma nova forma de aproximar artistas e fãs? De volta de sua quarentena, Mari Palma conversa sobre o assunto com o produtor e diretor Anselmo Troncoso, autor das lives recordistas dos sertanejos e com a psicóloga Ruth Lopes.
De descontos na compra de livros a lives e atividades gratuitas on-line, editoras, autores e clubes de leitura ajudam os leitores a enfrentar o período de reclusão durante a pandemia. Um mercado que já vinha sofrendo com o fechamento de muitas livrarias encara agora, como todas as áreas da cultura, o desafio de sobreviver ao coronavírus. No episódio desta quarta, Dia Internacional do Livro, Mari Palma conversa com o diretor de marketing da TAG Experiências Literárias, Arthur Dambros e com a jornalista e booktuber Isabella Lubrano. Também participa da conversa, por mensagem de áudio, Flávio Moura, editor da Todavia.
Um tema divide o Brasil e populações ao redor do mundo há anos: Friends ou Seinfeld? Qual a melhor série de comédia? A que marcou mais a história da TV? Que deixou mais fãs? Reinaldo Gottino invade o Na Palma da Mari essa semana para mediar o debate entre Mari, autointitulada maior fã de Rachel e sua turma do país, e Fernando Nakagawa, diretor do CNN Business que é fã de Seinfeld desde que a TV a cabo era mato. O episódio ainda traz dicas de séries, filmes e lives que chegam em maio para entreter todos os quarenteners. Divirta-se!
Se você viu a frase “May the 4th be with you” nas redes sociais nos últimos dias e não tem ideia do que se trata, talvez você tenha passado um tempo numa galáxia muito distante. O trocadilho com “Que a força esteja com você” é uma brincadeira para celebrar uma das séries de ficção mais famosas do mundo todo ano no 4 de maio. E o Na Palma da Mari não podia deixar de falar desse fenômeno pop que continua arrebatando fãs há gerações. Para entender por que Star Wars continua relevante mais de 40 anos depois do lançamento do primeiro filme por George Lucas, Mari conversa com Vebis Junior, criador do podcast Vozes da Força e com a jornalista, roteirista e mestre em estudos de ficção científica Cláudia Fusco.
Do clássico O Sétimo Selo (1957) ao recente O Poço (2019), da Netflix, passando por séries como Walking Dead e documentários, o cinema, a televisão e a literatura estão repletos de histórias sobre epidemias, vírus mortais criados em laboratório e outras tragédias. E exatamente nesse momento de pandemia do novo coronavírus, sites de busca registram um aumento do interesse por filmes e séries apocalípticos ou distópicos. Por que queremos ver, na ficção, representações do que já vivemos na vida real? Para responder essa e outras perguntas, Mari Palma conversa com o psicanalista Pedro de Santi e com o crítico de cinema Donny Correia, que é doutor em estética e história da arte.
Boa parte da economia está paralisada pelo novo coronavírus, mas a indústria de memes brasileira, uma das mais criativas do mundo, não para! Para além da certeza de que o brasileiro consegue fazer graça de tudo, há algum problema em lidar assim com os problemas? Escapismo? Alívio cômico na pandemia? Afinal, como anunciou lá atrás Cardi B: "CORONAVIRUS! S*** is real!" Para rir e pensar um pouco sobre tudo isso, Mari Palma conversa com o humorista e ator Marcelo Marrom e com a psiquiatra Anny Maciel.
Saem o look do dia, os eventos de moda, as viagens incríveis e lugares badalados e entra... o que mesmo? Com a maior parte do mundo em isolamento social, o que mudou na rotina de influenciadores, marcas e produtores de conteúdo em geral? Se posicionar sobre os assuntos do momento é importante? Mas e quem não quiser, deve ser cancelado? Para responder questões como essas e entender a relevância da influência digital hoje, Mari Palma conversa com três especialistas no assunto: a apresentadora e youtuber Rafa Brites, o Fred, do canal Desimpedidos e Bia Granja do YOUPIX, consultora de negócios para influência e comunicação digital.
De "Um Maluco no Pedaço" a "Pantera Negra", passando por séries como "Cara Gente Branca", a televisão, o cinema e os serviços de streaming estão cheios de bons exemplos de obras, muitas delas protagonizadas por artista negros diante e detrás das câmeras, que ajudam a explicar o racismo. Em meio aos crescentes protestos pela morte do ex-segurança George Floyd nos EUA e a revolta contra a violência policial que se espalha pelo mundo, Mari Palma debate o tema com a apresentadora Luciana Barreto, que também é mestra em relações étnico-raciais e com a cineasta, comunicadora e empreendedora Aline Lourena.
"13 Reasons Why", série da Netflix que retrata de maneira crua –e algumas vezes controversa—os dramas da adolescência, chega ao final e o Na Palma da Mari aproveita a ocasião para falar dos problemas que afligem muitos jovens. Em quatro temporadas, a história tratou de bullying, violência sexual, abuso de drogas, depressão e suicídio, entre outros assuntos delicados sobre os quais é preciso falar. Para guiar essa conversa, Mari Palma recebe o doutor em psicologia Heitor Hirata e a comentarista da CNN, jornalista e mãe Lia Bock.
A política e a economia estão o tempo todo no noticiário e, quando você quer se divertir esses são os últimos assuntos em que você pensa, certo? Nem tanto. De clássicos como as sagas Star Wars e O Poderoso Chefão a séries como Billions e House of Cards, não faltam exemplos no cinema e na televisão cheios de referências ao mundo dos políticos e dos mercados. E nossos convidados desse episódio podem provar! Mari Palma recebe o analista de política da CNN, Iuri Pitta, e o diretor do CNN Business, Fernando Nakagawa, também dois fãs de cultura pop, que dão uma aula sobre o que ver (e o que não ver) para gostar mais dos temas.
Um artigo escrito por John Ridley, roteirista de 12 anos de Escravidão (2013), trouxe à tona novamente a discussão, e o clássico E o Vento Levou (1939) foi removido da plataforma de streaming HBO Max pela maneira como retrata os negros e a escravidão nos EUA. Um dos filmes mais populares da história do cinema, ele deve voltar ao catálogo com uma introdução sobre “o contexto histórico e uma denúncia dessas representações”. Mas o que fazer com outros filmes e séries que "envelheceram mal"? E o que fazer para que novos conteúdos não reproduzam preconceitos e retratos deturpados da época em que vivemos? Para responder essas e outras perguntas, o Na Palma da Mari conversa com a diretora e roteirista carioca Sabrina Fidalgo e com Antonio Carlos Sandoval, produtor e palestrante de cursos na área do audiovisual.
Se você é um usuário recente do Tik Tok e ficou meio perdido entre desafios, dublagens, memes e campanhas, a boa notícia é que você não está sozinho. A rede social é a mais popular atualmente exatamente porque não é uma evolução de outras já existentes –pelo contrário, as antigas é que estão se adaptando a suas funções—e agora virou alvo de grandes marcas e até de protestos. Para tentar decifrar o que está por trás do sucesso do aplicativo chinês, Mari Palma conversa com dois especialistas no assunto: Rafaela Lotto, head de planejamento e sócia do YouPix, consultoria de conteúdo e influência digital e ele, o homem, o fenômeno Mario Jr, ou simplesmente lzMario, o sedutor do Tik Tok.
Estilo musical mais popular no Brasil, o sertanejo lota shows e movimenta milhões em um mercado em constante evolução. A música caipira de raiz, que narrava as histórias do homem do campo da metade do século passado, migrou para a cidade grande e também se transformou: ficou mais romântica, tornou-se a trilha sonora da "sofrência" por amor e viu as mulheres ocuparem um espaço tradicionalmente dominado por homens. Neste episódio, Mari Palma conversa sobre como as letras da música sertaneja mudaram ao longo do tempo com Cris Bomfim, colunista do site Rolling Stone Country, André Cruz Esperança, autor do Blog do Andrezão - dedicado ao estilo - e Polly Ferreira, editora de sertanejo da Deezer.
Todo mês de julho o mundo celebra o gênero musical mais eclético de todos e, quase sempre, alguém decreta sua morte. Mas, previsões catastróficas à parte, por que vemos tão poucas bandas novas de rock? E por que os novos consumidores do ritmo parecem estar sempre olhando pro passado? Neste episódio, vamos mostrar que, apesar de não ocupar o topo dos rankings de mais ouvidas nas plataformas, o rock segue influenciando comportamentos e conquistando fãs. Mari Palma conversa com dois super representantes de duas gerações nos palcos (agora virtuais): Paulo Miklos, músico, ator e um dos fundadores dos Titãs, e Cris Botarelli, do Far From Alaska. Aumenta o volume!
Uma série alemã com uma trama sobre viagem no tempo, mas que também envolve relações familiares, questões filosóficas e religiosas, entre outras. Impossível resumir Dark, da Netflix, em uma frase. Seu complexo emaranhado temporal e árvore genealógica conquistaram fãs dispostos a dar nó no cérebro desvendando os muitos mistérios e teorias da série. Para entender por que a produção de 2017 que chegou esse ano ao final se tornou um fenômeno pop em tempos de pandemia, Mari Palma conversa com duas especialistas: a youtuber Carol Moreira e Fernanda Pineda, editora do Adoro Cinema e apresentadora do Sexta Série.
Julho é um bom mês para celebrar as amizades. Se você não lembrou do Dia do Amigo aqui no Brasil, no último dia 20, não se preocupe: esta quinta (30) é comemorado o Dia Internacional da Amizade. É mais uma desculpa para falar de Friends? Também! Mas além da turma do Central Perk, filmes e séries estão cheios de exemplos de amizade: Stranger Things, Seinfield, The Big Bang Theory, Riverdale, Big Little Lies... a lista é longa.
Da grande revelação de Darth Vader a Luke Skywalker em Star Wars ao Julius, pai do Chris, aquele que todo mundo ama odiar, o cinema e as séries adoram uma relação pai e filho. E o Na Palma da Mari não podia deixar passar o Dia dos Pais sem relembrar esses e outros pais icônicos e o que aprendemos com eles. Neste episódio, Mari conversa com Marcelo Forlani, sócio-fundador do site Omelete e da CCXP e pai da Liz e do Theo, e com o crítico e escritor Pablo Viallaça, criador de um dos sites de cinema mais antigos da internet brasileira, o Cinema em Cena, que é também pai do Luca e da Nina.
Sem pipoca, sem refrigerante e com parte das poltronas vazias, as salas de cinema reabriram... na China. Aqui no Brasil, muitos estados, como São Paulo, vêm adiando a reabertura, enquanto o setor tenta se reinventar. Os drive-ins apareceram por todo país, produtoras cancelaram filmes, a Disney atrasou o lançamento de novos Star Wars e Avatar e até a Netflix prevê escassez de conteúdo para 2021. Para saber quando e como será possível voltar a ver um filme na tela grande em segurança, Mari Palma conversa com ex-secretário de Cultura de São Paulo e diretor do Cine Belas Artes, André Sturm, e com Paulo Celso Lui, presidente do Sindicato das Empresas Exibidoras Cinematográficas no Estado de São Paulo e um dos representantes do movimento #JuntosPeloCinema, que reúne mais de 200 empresas de produção, distribuição e exibição.
Eles são jovens, interioranos e cresceram ouvindo um estilo musical que não tinha referências em quem pudessem se inspirar. Não tinha, porque, depois de muita Lady Gaga, os dois resolveram assumir as raízes sertanejas e colocar um pouco mais de diversidade no ritmo mais popular do Brasil. Neste episódio, você conhece um pouco da trajetória de Gabeu, cantor e compositor, filho do sertanejo Solimões, que celebra o amor gay em suas letras. E também de Alice Marcone, cantora, atriz e roteirista, que se apresenta como a primeira mulher trans do sertanejo. Eles são dois dos principais representantes do “queernejo”, movimento que quer levar mais representatividade a um cenário que um dia foi dominado só por homens héteros.
Mari Palma e Phelipe Siani, pagodeiro antes de ser modinha, recebem dois integrantes de bandas que fizeram história no estilo: André Silva, o Andrezinho do Molejo, e Leandro Lehart, fundador e ex-líder do Art Popular.
Na semana passada, fomos surpreendidos pela morte do ator Chadwick Boseman, aos 43 anos, de câncer de cólon. O rei T’Challa de Pantera Negra levou milhões de espectadores aos cinemas e, mais do que isso, deixa um legado para jovens pouco habituados a verem heróis negros nas telas dos cinemas. Neste episódio, uma conversa sobre outra heroína dos nossos tempos: Beyoncé, aniversariante da semana, cujo álbum visual Black is King continua causando barulho. Por que representatividade é tão importante no mundo pop? Mari Palma discute o tema com dois especialistas: o diretor, roteirista e escritor Rodrigo França e o pesquisador de comunicação, mídia e cultura pop da Universidade Federal de Pernambuco Thiago Soares.
Eles chegaram à TV aberta no início dos anos 2000, viveram um boom e, aos poucos, invadiram também os canais a cabo e o streaming. Quando se pensava que o formato estava esgotado, nunca se viu tantos reality shows no ar e entre os assuntos mais comentados das redes sociais. Sejam novas temporadas ou reprises, de confinamento ou de culinária, competições de talento ou sobrevivência na selva, eles são onipresentes. Neste episódio, Mari Palma conversa com dois especialistas com pontos de vista bem distintos sobre essa indústria inesgotável de celebridades: a professora de sociologia Silvia Viana Rodrigues, autora de Rituais de Sofrimento, livro em que analisa as dinâmicas sociais e mecanismos de dominação no Big Brother Brasil, e com o crítico de TV especialista em cobertura de ‘realities’ Diego Schueng.
Você sabe o que é hallyu? Conhece algum integrante da B-Army? Bom, se você não está muito familiarizado com esses termos, não se preocupe, é só uma questão de tempo. Faz alguns anos que onda sul-coreana invadiu a cultura pop, mas talvez o K-pop viva um ápice atualmente, com o BTS, um dos seus principais representantes, conquistando o topo da parada Billboard Hot100 com Dynamite, seu primeiro single totalmente em inglês. Neste episódio, Mari Palma conversa com duas super fãs e experts em K-pop e cultura sul-coreana aqui no Brasil: a jornalista e escritora coreana Yoo Na Kim, autora de A Jovem Coreia (2008), e a pesquisadora e podcaster Ana Luiza Gomes Barbosa, que integra o coletivo B-Armys Academia, que orienta pesquisas e teses acadêmicas sobre o tema.
Em meio à pandemia, o Emmy, maior premiação da TV americana, trouxe famosos sem os usuais trajes de gala, em participações virtuais, mas com discursos e mensagens afiados contra o racismo e a violência policial. Também fez história ao premiar o maior número de artistas negros de todas as edições. Neste episódio, Mari Palma recebe duas especialistas em premiações: Camila Souza, editora-assistente do Omelete, e criadora de conteúdo Alice Aquino para comentar os prêmios, os bastidores e dar sugestões das séries indicadas e premiadas que valem maratonar.
“É com o coração pesado que tomamos a difícil decisão, como família, de dizer adeus a Keeping Up with the Kardashians”. Assim Kim Kardashian anunciou, para seus 189 milhões de seguidores, o fim do reality que a tornou uma das pessoas mais famosas do mundo, junto com a mãe, Kris, a madrasta, Caitlyn, as irmãs Kourtney, Khloé, Kendall e Kyllie, o irmão Rob e vários outros agregados do clã. A última temporada vai ao ar em 2021. Foram 14 anos, 20 temporadas, além de 12 spin-offs e outros derivados. Mas como eles ficaram tão influentes a ponto de as ações do Facebook desacelerarem após Kim anunciar que daria um tempo em suas contas na rede? Neste episódio, vamos falar sobre como a família que mudou o que entendíamos sobre celebridade, influência e consumo. Mari Palma conversa com dois especialistas em Kardashians: Fernanda Soares, apresentadora do Tretas TNT, e o youtuber Breno Morerú.
Elas são quase metade dos consumidores de games, com 47% do público, segundo pesquisa encomendada pela Brasil Game Show ao Datafolha. Mas ainda enfrentam machismo ao se destacarem—que vão desde piadas, xingamentos de jogadores que não admitem uma derrota para alguém do sexo oposto, até ameaças e assédio. O que não impede que mulheres gamers conquistem cada vez mais seu espaço no meio profissional e até na elite dos eSports. Neste episódio, Mari Palma ouve o relato de coragem e persistência de duas craques dos consoles: Isadora Basile, apresentadora do Xbox Brasil e criadora de conteúdo de games, e Amanda Abreu de Oliveira, a amd22k, apresentadora e criadora de conteúdo que foi sete vezes campeã do mundial feminino de Counter Strike.
Todo mundo tem uma história assustadora na infância ou adolescência depois de ver algum clássico do terror. Mas se você é daquelas pessoas que passam longe do cinema ou do catálogo quando vê um desses títulos, talvez precise se atualizar um pouco. O gênero é um dos que mais se renova e, seja dos macabros filmes slasher nos anos 80 às histórias mais sofisticadas que levaram Oscar recentemente, como Corra!, muito sangue cenográfico já rolou embaixo dessa ponte. Neste episódio, Mari Palma compartilha as melhores sugestões do mês das bruxas (e alguns sustos) com três apaixonados por filmes de terror: a youtuber e apresentadora Carol Moreira e a dupla Andrei Fernandes e Ira Croft, que comandam o canal e podcast Mundo Freak.
Eles vieram da periferia, assim como o gênero que ajudaram a popularizar. Juntos, ele em São Paulo e ela, no Rio, fizeram hits que levaram o batidão dos bailes para as baladas da classe média, as rádios, o topo das paradas e além. Neste episódio, Mari Palma promove o encontro de duas referências do funk: MC Zaac, cantor, compositor e colecionador de hits como Bumbum Granada, Vai Malandra e Desce pro Play; e Valesca Popozuda, que estourou em 2014 com Beijinho no Ombro e voltou com tudo para o proibidão. Juntos, eles falam sobre o início na música, os percalços, os sucessos. Será que vai rolar feat?
Óculos espelhados, corrente no pescoço, bermuda surfista e um jeito muito próprio de falar. Eles podem ser “chavosos” ou “vetim”, mas convivem com realidades parecidas, como a falta de equipamentos culturais e a violência. Com poucos recursos na mão, mas muitas ideias na cabeça, vêm conseguindo furar bolhas e usar a internet para se conectar com jovens muito além da quebrada. Neste episódio do Na Palma da Mari, Mari Palma conversa com dois influenciadores que conquistaram muitos seguidores contando histórias que não costumavam ver retratadas nas telas. Thiago Torres, o chavoso da USP, e Leo Suricate, uma das cabeças por trás do sucesso da paródia “La Casa D’uz Vetin”, a paródia da série “La Casa de Papel” feita “da periferia de Fortaleza para a periferia do mundo”.
Se você passeou pelas redes sociais recentemente, deve ter visto que a expressão “Free Britney” voltou a ficar entre os assuntos mais comentados do mundo pop. O movimento existe há anos, criado pelos fãs preocupados com a trajetória da cantora. Ele voltou a ter força nas últimas semanas com os protestos para que Britney retome o comando de sua carreira, desde 2008 sob tutela do pai, Jamie Spears, após o conturbado período de abuso de drogas e álcool da cantora. Praticamente criada sob os holofotes, a ex-estrela mirim da Disney viveu a pior fase de perseguição de paparazzi e simboliza como poucos uma cultura que vem deixando de apostar mais na derrocada de astros pop do que nos seus êxitos. Mas será que a época das celebridades que têm a vida totalmente exposta e debatida vem mudando? Neste episódio, Mari Palma conversa sobre os altos e baixos de Britney e outros artistas com a youtuber Fernanda Soares, do canal Hollywood Forever TV e apresentadora do TNT, e com Anderson Vieira, fundador do blog sobre a indústria musical Original Tune e também youtuber.
Num país que vive uma forte onda conservadora, elas estão na TV, nas redes, nos palcos e no topo das listas de músicas mais tocadas. Ao longo dos anos, drags sempre provocaram fascínio e curiosidade, mas recentemente elas vêm ocupando cada vez mais espaços, dando voz a um universo amplo de queens, kings, travestis e transexuais na cultura pop. Neste episódio, Mari Palma conversa com duas rainhas desse cenário: Gloria Groove, cantora, dubladora e agora apresentadora do reality Nasce uma Rainha, na Netflix, e a youtuber e professora Rita von Hunty, apresentadora do Drag me as a Quenn (E!) e conhecida por seus vídeos e palestras sobre política. Uma conversa sobre autonhecimento, montação e construção da identidade artística. Tem ainda estreia: Marcio Gomes, novo apresentador da CNN, revela o que está lendo e vendo no Dicas da Redação.
Mesmo não tendo um episódio específico de origem, a cultura do cancelamento parece ter tido início com a mobilização de vítimas de assédio e abuso sexual do movimento #MeToo, que ganhou visibilidade e levou alguns poderosos da indústria do entretenimento nos EUA aos tribunais em 2017. Mas o que surgiu como um movimento para expor um problema acobertado há anos, se transformou em uma intensa busca por “cancelar” pessoas e empresas em redes sociais por eventuais erros cometidos no presente ou passado. 2020 já tem uma extensa lista de cancelados e é possível que injustiças tenham sido cometidas na busca por justiça. Neste episódio do Na Palma da Mari, Mari Palma recebe dois convidados que admitem já terem sido cancelados em algum nível (sim, não são só famosos): o ator, youtuber e apresentador do podcast Pô, Cristina!, Maicon Santini, e Felipe Dantas, produtor de Um Milkshake Chamado Wanda e outros podcasts de cultura pop. Um papo sobre os ganhos e perdas desse julgamento virtual. No dica da redação, Phelipe Siani faz sua sugestão de série --ou seria uma DR com a Mari?
Uma escrivã de polícia que enfrenta a rotina machista de uma delegacia e que, impactada pela morte de uma mulher, resolve fazer justiça do seu jeito, mesmo que tomando atitudes às vezes questionáveis. Esta é a protagonista de Bom dia, Verônica, série brasileira da Netflix que está fazendo barulho por mostrar a violência a que muitas mulheres são submetidas, no momento em que a vida real não para de dar exemplos no país. “Tive um parâmetro mais cruel do que é ser mulher no Brasil”, conta a atriz Tainá Muller. "A gente vive num país muito brutal para ser mulher". Para viver a Verônica, ela conta que mergulhou em casos de feminicídios e contou com a ajuda de investigadoras e peritas reais. Este episódio também traz as dicas da redação de Gloria Vanique. A apresentadora do CNN 360 diz o que tem ouvido, lido e assistido quando não está no ar. Vai perder?
Muita gente conhece a Gabriela Prioli pelas suas análises políticas na televisão, nas redes sociais, pelas colunas na Folha de S.Paulo ou como apresentadora do CNN Tonight, mas pouca gente sabe que na sua playlist não pode faltar um bom pagode dos anos 90. Já o Leandro Karnal palestrante, autor de mais de 20 livros e apresentador você também talvez conheça, mas sabia que ele é um grande fã de Vingadores? Neste episódio do Na Palma da Mari, Mari Palma revela o lado pop dos seus colegas de bancada no CNN Tonight. Em um papo descontraído sobre as influências e formação dos gostos desde a adolescência, os três também discutem preconceito e a visão estigmatizada sobre alguns aspectos da cultura pop. No fim, os apresentadores ainda revelaram que hits de 2020 fizeram eles "maratonar, pausar ou dormir".
A Comic Con Experience, ou simplesmente CCXP, é o maior e mais esperado evento do ano para os fãs de cultura pop do Brasil – ou até da América Latina. E não é para menos. Nos quatro dias do evento que lota a São Paulo Expo são anunciados, em primeira mão, lançamentos de grandes produções do mundo pop. A presença de ídolos do cinema também acaba sendo um grande atrativo. Este ano, em meio à pandemia, a CCXP não reuniu milhares de pessoas no pavilhão de eventos da capital paulista. Também não teve as tradicionais (e até saudosas) filas. Mas os fãs acabaram se encontrando de um jeito bem diferente. Neste episódio, Mari Palma conversa com Marcelo Hessel e Carol Costa, do Omelete, para contar o que rolou de mais legal na primeira versão totamente virutal do evento. Eles comentam os pontos altos, como a fala emocionante da Zendaya, o anúncio do novo filme de uma famosa franquia e até os melhores cosplays que apareceram nas “fancams”.
Todo mundo concorda que 2020 não foi um ano nada fácil. A pandemia desencadeou uma crise na saúde, na economia e, é claro, na indústria cultural. Apesar disso, a cultura pop foi um dos respiros em meio a um ano de tantas adversidades, e as "músicas, os reality shows, os filmes e os memes ajudaram a espairecer". É o que afirma Foquinha, youtuber, influenciadora e uma das convidadas deste último episódio do ano do Na Palma da Mari. Ao lado dela e de Katiucha Barcelos, Mari Palma traça uma retrospectiva da cultura pop em 2020, mostrando que, apesar da pandemia, teve muita novidade, sim! A conversa começa pelo Oscar, passa pelas lives e também pelos grandes lançamentos na música e no cinema. No fim, fica claro que este foi um ano de profundas transformações na forma como se produz e consome cultura.
No novo episódio do Na Palma da Mari, Mari Palma conversa com Aline Diniz e com Patrícia Gomes sobre como o streaming mudou a forma de se consumir cinema -- e como essa mudança foi ainda mais catalisada pela pandemia. Aline é jornalista e produtora de conteúdo digital, e Patrícia é especialista em social media voltada à cultura pop e entretenimento. Juntas, elas dividem o canal do Youtube Entre Migas.
Neste episódio do Na Palma da Mari, Mari Palma fala sobre o protagonismo das super-heroínas, dos quadrinhos às adaptações para séries e filmes. Quem participa da conversa é a Belle Felix, especialista em gênero, feminismo e quadrinhos. Belle Felix analisa como a representação das personagens mudou ao longo das décadas e qual o papel dos fãs nesse processo. Também se junta ao papo Henrique Gnu, tatuador geek e membro do podcast sobre cinema RapaduraCast.
Neste episódio do Na Palma da Mari, Mari Palma, ao lado de Phelipe Siani, fala dos apertos e das superações de tantos que trabalham e precisam do carnaval para viver. Eles também conversam sobre as adaptações de tantos outros que curtiram a festa em casa. Quem participa do papo é o Simoninha, músico, diretor e apresentador.
Um investigador da polícia ambiental tenta desvendar a morte da própria mulher numa história que envolve drama, mistérios e uma atualização das lendas do nosso folclore. Parece improvável? Pois esse o mote de Cidade Invisível, série brasileira que vem fazendo barulho não só no Brasil. Desde a estreia, a história do diretor Carlos Saldanha (de Rio e Touro Ferdinando) chegou ao top 10 da Netflix em pelo menos 40 países pelo mundo. Para explicar como Curupira, Saci e Cuca conquistaram até os gringos, neste episódio do Na Palma da Mari, Mari Palma recebe dois dos protagonistas da trama. Alessandra Negrini e Marco Pigossi falam dos bastidores da produção, da importância de levar a cultura brasileira para o mundo e de como os paralelos traçados por Saldanha ajudaram a tornar lendas e mitos universais.
Neste episódio do Na Palma da Mari, Mari Palma fala sobre como as sagas Crespúsculo e Harry Potter impactaram tanto na adolescência e infância de tantas pessoas, e aproveita pra cutucar seus defensores numa conversa super descontraída. Quem vem defender cada um dos universos nesse papo são Bruna Nobrega, jornalista e repórter do programa Multiverso, fã da turma dos vampirões. E, no outro lado do ringue, Carissa Vieira, cineasta, roteirista, youtuber e fiel defensora do bruxinho de Hogwarts.
Neste episódio do Na Palma da Mari, Mari Palma fala sobre as mais recentes indicações para o Grammy, que foi confirmado para acontecer em Los Angeles, na Califórnia, assim como revisitar casos polêmicos que aconteceram na premiação. Quem participa deste episódio são os convidados Didi Effe, apresentador, repórter e ex-vj da MTV, e a jornalista e publicitária, Livia Figueredo, que juntos ajudam a explicar por que esse Grammy poderá ser um dos mais importantes, e o que podemos esperar dele.
Wanessa I Na Palma da Mari #1
Diogo Defante I Na Palma da Mari #2
Ingrid Guimarães I Na Palma da Mari #3
Babu Santana I Na Palma da Mari #4
Rodrigo Góes I Na Palma da Mari #5
Gabriel Leone I Na Palma da Mari #6
Tainá Müller | Na Palma da Mari #7
Reynaldo Gianecchini | Na Palma da Mari #8
Lucas Lima I Na Palma da Mari #9
Marcelo Serrado I Na Palma da Mari #10