Beyoncé não contava com a força do público brasileiro. Depois de ver seu recorde de público em uma live ser quebrado por Gusttavo Lima, a diva pop foi superada pro Jorge e Mateus e, na sequência, por Marília Mendonça, com mais de 3 milhões de espectadores. As lives surgiram como alternativa de entretenimento aos fãs isolados pela pandemia, mas cresceram e atraíram até quem não curtia muito shows online. Será uma nova forma de aproximar artistas e fãs? De volta de sua quarentena, Mari Palma conversa sobre o assunto com o produtor e diretor Anselmo Troncoso, autor das lives recordistas dos sertanejos e com a psicóloga Ruth Lopes.