Au milieu du XIXe siècle, la Belgique devient le paradis des capitalistes, seul pays d'Europe continentale à avoir adopté le libéralisme absolu à l'anglaise et le «factory system». De son côté, la révolution industrielle française avance au ralenti, sans grandes usines mais avec de petites fabriques dont les ouvriers travaillent à échelle quasi artisanale. Bientôt, apparaissent puis se propagent toutes les théories socialistes du siècle.
Ao contrário da Inglaterra, a França realiza uma lenta revolução industrial, sem grandes fábricas e sem êxodo rural massivo.
No entanto, é aí que se desenvolvem os movimentos socialistas e revolucionários mais radicais, e várias revoluções fazem tremer a Europa no século XIX. Todos falham. É na Alemanha, onde o primeiro partido de massa dos trabalhadores adotou o marxismo como doutrina oficial. Mas a revolução não acontece. As condições dos trabalhadores melhoram lentamente e uma nova imagem da classe trabalhadora aparece.
Unlike England, France is carrying out a slow indistrial revolution, without large factories and without massive rural exodus. Yet it is there that the most radical socialist and revolutionary movements develop, and several revolutions make Europe tremble in the 19th cetury. All fail. Iit's in Germany where the first mass workers party adopt Marxism as an offical doctrine. But the revolution doesn't happen. The conditions of the workers slowly improve and a new image of the working class appears.
Der zweite Teil der vierteiligen Dokureihe über die Geschichte der europäischen Arbeiterbewegung blickt zunächst nach Frankreich, wo die radikalsten sozialistischen und revolutionären Theorien des 19. Jahrhunderts entstehen. Zwischen 1830 und 1871 ruft die Arbeiterklasse immer wieder zur Revolte auf – wie etwa zu Zeiten der Pariser Kommune.