The crew face the looming threat of icebergs and rough winds in a section of the ocean known as Iceberg Alley. Their challenges are only made worse by their miserable living conditions, which provide little respite from the peril they face.
Sur une partie de l'océan connue sous le nom d'Allée des icebergs, le capitaine et l'équipage du navire viking naviguent au gré des vents, des vagues, des courants et des glaces. A bord du Draken, l'équipage se relaie pour assurer la surveillance car ce n'est pas un gros iceberg qui a coulé le Titanic : ce sont les petits pics de glace qui s'élèvent juste au-dessus de la surface qui peuvent faire le plus de dégâts.
Nach fünf Tagen auf See erreicht die Besatzung der „Draken“ Grönland.
Numa faixa oceânica conhecida como ‘Corredor dos Icebergues’, o comandante conduz a nossa réplica do navio víquingue por ventos, vagas, correntes e… gelo. A bordo do ‘Draken’, a tripulação reveza-se nas vigias… porque não foi um grande icebergue que afundou o ‘Titanic’ – há que ter cuidado com os pequenos que emergem de repente. Um desses poderia desfazer o casco de madeira do ‘Draken’ num instante. E não é só o gelo, mas também as complexas correntes do vento; há quem diga que os Víquingues descobriram o Novo Mundo por acaso, que perderam o controlo, e foram levados pelo vento. A bordo, a vida não é fácil. Vemos as condições em que trabalham – dos exíguos aposentos à água constante e aos enjoos. E, como se não bastasse, os mares voltam a agitar-se na aproximação à Terra Nova. Com o equipamento de sobrevivência, chegam ao extremo norte da ilha durante a noite, com recurso a lanternas.