Uma seguidora pediu pra eu fazer um podcast, e cá estou :) Nesse episódio, eu conto de como eu sou tóxica (A ANA É TÓXICA???!!??!!?!!!!?!?!!), e eu respondo se eu odeio homens ou não (já que alguns adoram fazer esse tipo de comentário nos meus vídeos zzZZZ). Obrigada DE CORAÇÃO por todo o apoio de vocês.
Você acha que os seus problemas em relacionamentos amorosos são isolados de outros relacionamentos na sua vida? Cuidado! Neste episódio, Ana entra em detalhe sobre a importância do que se deve exigir de seus amigos, parentes e colegas de trabalho, para que você viva bem mais plen@. Afinal, na vasta maioria das vezes, os sintomas dos seus problemas amorosos se espelham totalmente no seu papel de vítima ou até mesmo de abusador(a) em outras relações da sua vida.
Este episódio brotou de um Tiktok que a Ana gravou sobre como, após o término do relacionamento, homens costumam ficar exatamente com as meninas que a ex baniu. No entanto, este comportamento não é exclusivo do sexo masculino. Durante 1 hora, Ana toma uma postura mais séria, e detalha como exigir atitudes do seu parceiro para acomodar suas insatisfações a respeito de um... objeto não-identificado.
Neste episódio, Ana enfatiza a importância do consentimento por todo o espectro dos relacionamentos e níveis de intimidade sexual. Afinal, muitos ainda se sentem extremamente pressionados pela cultura sexualmente liberal dos tempos atuais– a ponto de sacrificar seus próprios limites em prol do glorificado conceito de "cabeça aberta" na vida íntima.
Neste episódio, contamos com a célebre participação de Bianca Klamt, que nada mais é do que uma top model internacional e arquiteta nascida no Maranhão. Aqui, Bianca desmistifica o prestígio de ser modelo no mundo dos relacionamentos e expõe a objetificação à qual o machismo de nossa sociedade submete esta profissão. Com sua atuação de quase 20 anos no mundo da moda, nossa convidada conta como se adapta às drásticas mudanças em sua indústria enquanto enaltece o trabalho duro e nada glamouroso que construiu sua carreira e as de muitos ícones da moda. Com sua precoce e extensiva experiência de vida profissional e amorosa, Bianca aprendeu as mais ricas lições de vida, e neste episódio Ana e Bianca se juntam para entregar aos seus ouvintes seus conselhos no formato de Merthiolate de suas épocas: aquele que arde, mas resolve.
Ahhhh, os joguinhos de relacionamento... O que é joguinho, mesmo? O que é ser frio de verdade? Devemos deixar de ser tão intensos e experimentais enquanto conhecemos uma pessoa nova, como fazem nos filmes e novelas? Neste episódio, Ana questiona seus ouvintes a respeito destas definições, e escancara a a aplicabilidade destes romances fictícios, instáveis e intensos na vida real, e as consequências mórbidas da casual experimentação amorosa que é encorajada nos tempos modernos.
A dificuldade de superar um término de relacionamento é reflexo da dificuldade de superar fases da vida que chegaram ao fim. Ana inicia este episódio com um belo tapa na cara de quem não consegue superar o fim de um relacionamento com um parasita emocional, e em seguida questiona o porquê de ser tão difícil aceitar estes fins – será que é pela pessoa em si, ou será que é pela cultura da vergonha de estar solteiro(a)? Ao fim, Ana finalmente reconforta os ouvintes que, com muita dor e amor, lamentam o fim de um relacionamento que lhes faziam realmente muito bem.
Neste episódio, Ana (sem deboche) conta sua história de como um relacionamento abusivo consigo mesma permitiu o cultivo de relacionamentos tóxicos com outras pessoas, e sugere que seus ouvintes reflitam sobre como se tratam e como isso pode estar ligado à uma tolerância alta demais a desaforos.
Neste episódio, Ana expõe sua percepção de como o subconsciente é culpado pela auto-sabotagem que ocorre quando a maioria das mulheres tomam o primeiro passo numa relação com os homens. Este argumento é sustentado sobre suas teorias de como a era digital facilitou com que homens se dessem o luxo de exigir iniciativa por parte das mulheres, e sobre como a definição de "iniciativa" se tornou muito subjetiva. Ao final do episódio, é descrita uma estratégia de como tomar iniciativa com um cara, e sair por cima. ;)
"Ah, mas meu namorado... Ah, mas comigo foi diferente..." Será que o parceiro certo é questão de mera sorte, ou fruto colhido de uma longa labuta emocional interna? E quais armadilhas devemos nos atentar? A Ana sempre foi segura de si, ou já implodiu relacionamentos por conta de questões de auto-estima e dependência emocional mal resolvidas? No décimo episódio de seu podcast, Ana põe no lugar todos os alecrins dourados e prospectivos alecrins que sonham com o banho de ouro.
E vocês deveriam fazer o mesmo.
E tem motivo pra isso. Muitos. Neste episódio, Ana delineia como o nosso subconsciente (que pilota 90% da sua vida) nos leva a sabotar nossas vidas amorosas devido à crenças tóxicas sobre nós mesmos. Ela também sugere um exercício para trazer a nível consciente tudo o que pode enraizar erros que costumamos repetir em todos os setores de nossas vidas.
E por que isso? Será que é porque confundimos expectativas com exigências, ideais com realidade? Papel e caneta para ouvir este episódio, porque hoje a Ana, a partir de sua experiência, lista os maiores sinais de carência que podem implodir um relacionamento.
O material deste episódio se baseia no áudio de Grey's Anatomy, que viralizou no Tiktok. Ana explica o que é a mulher "pick me", e como a mente da mulher que implora para ser amada é o parque de diversões de traumas causados por parceiros tóxicos.
Neste episódio, Ana reflete sobre o valor pessoal que temos e princípios que adotamos, e como estes dois conceitos se ligam e se relacionam com as pessoas ao nosso redor. Será que estamos sendo mais fiéis a quem gostamos do que ao valor que nos damos e no que acreditamos?
Ficar sério, namorar solteiro, dirigir a pé, etc. A fase do "ficar" costuma ser muito estressante para muitas pessoas, quando na verdade é para ser leve, divertida, e servindo propósito de análise do outro e de si, e não um "relacionamento não-relacionamento". Neste episódio, Ana desmonta e expõe a hipócrita armadilha (muito bem arquitetada) que homens tóxicos usam para criar a ilusão de um projeto de namoro, e também dá o tapa em suas ouvintes com o recado claro: PAREM DE TER PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO COM QUEM VOCÊS NÃO TEM UM RELACIONAMENTO.
Uma lista de 26 coisas que Ana gostaria de saber quando mais nova.
Neste episódio, Ana trata de, como se diz em inglês, "o elefante na sala"– algo nítido e impossível de se ignorar. É inegável o sucesso e crescimento de perfis como Karen Kardasha e Chernogay (Vinícius C.) nas redes devido à curiosidade que muitas mulheres e homens tem a respeito de se relacionar com homens bem sucedidos. Mas, ao contrário do que muitos pensam, Ana, Karen e Vinícius afirmam que para namorar um homem rico, você não deve se submeter a eles– muito pelo o contrário: você exigir que tenham a postura e tratamento de um homem respeitável e carinhoso, e mostrá-los que o dinheiro compra tudo, menos sua presença incondicional na vida deles.
Mita, mãe da Ana, narra sua trajetória de vida profissional e amorosa, detalha sua ascensão de uma criação humilde para a classe média alta, e opina sobre homens ricos. E, claro, esclarece o que muitas seguidoras lhe perguntaram: porque Mita acredita que o homem deve gostar da mulher mais do que ela gosta dele, e porque uma mulher não deve dividir a conta durante um encontro com um homem.
Neste episódio, Ana fala do quão o assunto de auto-estima é mal compreendido e mal tratado, e como podemos nos sabotar na tentativa de nos sentir tão bem quanto outras pessoas aparentam sempre estar.
Ou você ouve essa frase de mim, ou você vai acabar ouvindo da boca dele, durante uma briga. Pare de se preocupar mais com os problemas dele do que ele mesmo se preocupa.
Neste episódio, a modelo trans Lana Santucci explica sua trajetória se descobrindo transsexual, e sobre sua experiência se revelando para familiares e trabalhando como modelo. Lana também desmistifica os mitos e estereótipos caricatos associados à sua comunidade. Tudo com muito bom humor e didática.
Neste episódio, Ana reflete sobre a definição informal e subjetiva do termo "alma gêmea", e sobre como glorificação do conceito de uma pessoa com quem você tem uma conexão instantânea e um relacionamento tumultuoso pode levar você a perder sua alma.
Ana e seu querido amigo de colégio, Guilherme Luz, conversam sobre o mundo dos homens gays. Neste episódio, Gui conta sobre como se descobriu gay, como se aceitou, como sair do armário é uma atividade diária (principalmente como engenheiro civil), como a ditadura do corpo perfeito e da hetero-normatividade se mantém na comunidade gay, além dos diversos assédios que já sofreu.
Ponto final.
Neste episódio, Ana conta sobre como a indústria do entretenimento, somada à nossa falta de conhecimento sobre a psicologia dos relacionamentos, induz não apenas a vitima à armadilha de um abusador, mas também a sociedade a condicionar a perpetuação deste problema.
E não, isso não é sobre você ter transado com ele no primeiro encontro.
Apesar de utilizar e estudar sobre a Lei da Atração e assuntos relacionados a espiritualidade, Ana alerta seus ouvintes sobre o lado escuro de se espiritualizar (Lei da Atração, e outras coisas) e sobre como isso pode ser reflexo direto de medo e incapacidade de estabelecer limites em relações amorosas.
Neste episódio, junto da minha amiga e incrível psicóloga Isabella Mondin (@psicolloga), definimos dependência emocional, as possíveis causas, e as formas de identificá-la em seus relacionamentos.
(Featuring @PSICOLLOGA) Neste episódio, Ana e a psicóloga Isabella Mondin Giusti discutem como evitar, reconhecer e tratar a própria dependência emocional, e se romper da pessoa por quem você é refém emocional.
Neste episódio, discutimos “sintomas” comuns de pessoas em processo de recuperação da dependência emocional, como o grande vazio interno e a aparente falta de identidade. E falamos sobre os perigos da perpetuação da narrativa vitimista— tanto por parte da vítima de dependência emocional como por parte de pessoas a seu redor.
Apenas.
Queira você ou não.
Você achou que eu ia te ensinar como ficar bem sozinha sem te encher de tapa, né?
E os mitos.
E porque eu acho que não se deve namorar sério durante essa época tão turbulenta da vida.
Mas será que eu tenho saudades ou só sinto saudades?
Semana do Dia dos Namorados pede, né?
Água e óleo.
Cai quem ainda não sabe.
Com foco em amor e estratégia, e não em ódio e anestesia.
Vamos falar sobre o homem que sempre sonhou em ter uma boneca Barbie pra chamar de sua?
Neste episódio, Ana traz luz aos sinais que caracterizam uma amizade tóxica e o quanto essa amizade pode te custar — a nível emocional, psicológico, social e até mesmo profissional.
Não, você sendo assim não neutraliza a malvadeza alheia. Aliás, ser uma boazinha do caralho é um MAL na sociedade.
OBRIGADA ♥️
Uma rapidinha
E porque a rivalidade entre as mulheres é maior do que os homens.
As redes sociais são tão tóxicas assim, ou é o seu uso e interpretação delas que te intoxica?!
Manipule ou seja manipulada.
Sim, eu tenho bloqueios amorosos.
Não, você não é emocionada— é o homem que não foi criado pra comunicação num relacionamento.
E como se arrastar até o fim de uma relação é o início de um pesadelo.
E como ser SUPERVULGAR?
A fórmula com todas as variantes, para você adaptar.
Tem taça Riedel sedenta por você enquanto ele te cospe na calçada do boteco.
Spoiler: não foi acordando com uma capa de super herói nas minhas costas.
Porque lá tem lições que nenhum topo de montanha te ensina.
Mas quem te ensinou isso?!
Você achou que as duas coisas eram a mesma coisa, né?
Deixa eu te falar o que não te falam (pra vvvvvariarrrrr).
E como você se apega aquilo pelo qual mais se identifica.
Escolha sua batalha.
Tudo do que você foge é o que você busca.
E não, isso não é sobre virar uma chata e se desligar do que te fere. Mas se virar uma chata pra quem te aborrece, é sinal de que tá no caminho certo.
Vidros de formol, perspectivas, e quanto tempo dá pra ficar segurando peso no dedo mindinho.
A vida é um teatro.
PARA DE SER COITADINHA!!!!!!
Solteiro feliz não deixa mulher triste.
E a culpa não é da Verônica.
Você não é minha inimiga, eu simplesmente não ligo mais para você
Suspeito que você entenda que você é a culpada disso.
E como te pescam.
Os maiores traumas vem de dentro.
Você já sabe a resposta.
Review do livro "Porque homens amam mulheres poderosas", de Sherry Argov, e como este livro não é sobre agradar homem.
Abrindo uma conversa com vocês sobre esse tema. Enviem suas perguntas e sugestões a respeito, via e-mail ou no link aqui na descrição!
Pois é.
Deve ser porque você é o amor da vida dele né, mkkkkkkk
Aprendeu direitinho, né?
Porque é burra...?
Ele pode te achar CONVENIENTE... Mas ele te odeia.
Vê se não para no fundo do poço!
Sobre signos e planetas, e como influenciam as pessoas e os relacionamentos. Na parte 2, falaremos de casas e sinastria!
Na parte 1, discutimos signos e planetas. Neste episódio, falamos sobre casas e sinastria!
E é SUA!
E sim aos seus sentimentos e saúde mental.
E aquele aprendizado.
E como venci essa guerra.
LET IT OUT. Envie suas perguntas e sugestões via Twitter, pela hashtag #supervulgarpodcast
A utilidade da pior dor.
Hehehe.
Tom de meme? Digam vocês
Rolou um inglês pra quem quer aprender kkkkk
Ana e Carolina Cassaro, Mariam Topeshashvili e Gabriella Coffoni falam sobre empreendedorismo feminino nas redes sociais.
ELE JOGOU NA SUA CARA QUE NÃO TE QUER!!!
Não para me justificar, mas para te ensinar a fazer do pior o melhor pra seguir em frente.
Supera-se, afinal?
E de onde vem a SUA paz.
O primeiro passo é parar. O segundo é evoluir sem recair.
Sobre criação de conteúdo, relacionamentos, e problemas nada fúteis.
So let's start with that
Tirando a parte que você quebra a cara e perde sua vida, ser trouxa é uma delícia!
Como, quando, quanto, por quê, PRA QUE...
E assim viver melhor e ser mais gostosa de viver junto.
Ele e todo mundo. Só você não sabe.
Deve ser sua auto-estima de merda, amiga.
Resumo: ENGOLE- - a comida e o desconforto temporário da recuperação.
E você não tá aqui pra fazer esse papel, meu bem.
E do que, inesperadamente, dá pra ter muita inveja.
1, 2 ou 3.
MOSTRA SUA CAC*TA!!!!!!
E pensar que uma antiga e trouxa eu um dia seria uma total hater de SUPERVULGAR....