Neste episódio piloto, Ivan Mizanzuk entrevista seu pai, Emerson Mizanzuk, sobre uma briga que ele teve quando era criança na cidade de Curitiba-PR.
Ivan Mizanzuk apresenta Lili Jaffe, iugoslava judia que foi prisioneira em Auschwitz, durante os anos de 1944 e 1945. Neste primeiro episódio, conhecemos um diário misterioso, aprendemos como era a vida de Lili na Iugoslávia e como começou a perseguição a judeus em sua cidade.
Lili Jaffe conta sobre sua rotina em Auschwitz e como era seu contato com outros prisioneiros. Entendemos melhor a dimensão do que foi aquele campo, assim como o motivo pelo qual ele é tão citado.
Lili Jaffe conta como foi o fim da guerra na Europa, o que ocorreu na fronteira com a Dinamarca e a origem de seu diário.
Lili e seu marido tiveram dificuldades em transmitir suas histórias para sua família, ao mesmo tempo que a comunidade judaica lidou de maneiras diversas com o ódio e sentimentos de vingança.
Avaliamos os motivos pelos quais há tantas pessoas que negam o holocausto, assim como os perigos que tais tipos de pensamento trazem. E levantamos a pergunta: há riscos de um novo holocausto acontecer?
Todos os dias, milhares de fotos íntimas de mulheres são compartilhadas em várias redes sociais, sem o consentimento ou autorização delas. Apresentamos a história de Mariana Miranda, que passou por essa experiência e explicou com maiores detalhes em que esse evento afetou sua vida.
Neste primeiro episódio de Crônicas, temos o relato de Ivan Mizanzuk, falando sobre o Natal de 2015; Diogo Braga, do Diário do Menestrel, reflete sobre a expressão “Homem não Chora”; o historiador Pedro Ferrari nos apresenta suas memórias de infância, no apartamento em que morou quando criança; e Rafinha Martinelli nos mostra que, às vezes, é preciso nos perdermos de nós mesmos para entendermos quem somos.
Quantas vezes nos vemos obrigados a reinventar nossas vidas, mesmo que nas mais pequenas situações? Será uma criação solitária ou colaborativa? Neste segundo episódio de Crônicas, Ivan Mizanzuk apresenta três novas histórias dos nossos possíveis futuros colaboradores: Joviana Marques nos mostra como superou seu bloqueio criativo como ilustradora; Mauro Amaral nos ensina algo sobre cartas de despedida; e Lola Zola disserta sobre anatomia e rumos.
Os pequenos atos cotidianos são às vezes tão banais que sequer damos importância. Contudo, como pequenas chaves, esses eventos podem ser capazes de abrir gigantescas portas. Neste terceiro episódio de Crônicas, Ivan Mizanzuk apresenta três novas histórias de nossos possíveis futuros colaboradores: Wilton Santana fala sobre estranhos em terras estranhas; Gustavo di Lorenzo fala sobre a sorte que temos em estar vivos; e Pablo de Assis demonstra como um psicólogo às vezes depende muito mais do acaso do que se imagina.
Quando crianças, sentimos que o mundo é um espaço cheio de possibilidades. Às vezes, essa fase acaba cedo. Outras vezes, ela fica conosco até o fim. No quarto (e último) episódio de Crônicas, Ivan Mizanzuk apresenta quatro novas histórias de nossos possíveis futuros colaboradores, explorando o tema dos desafios da vida adulta: Tainara Rebelo nos mostra que uma demissão nem sempre é o fim do caminho; Eduardo Souza nos conta sobre uma das decisões mais difíceis que teve que tomar em sua vida; Isabela Cabral nos faz repensar como uma família se forma; e Luiz Amorim divide conosco o dia em que teve que aprender a enxergar pessoas diferentes dele.
Neste primeiro episódio, apresentamos a primeira parte da história de Paula Zahra, muçulmana de Curitiba-PR que em 2015 foi aos jornais noticiar acerca de agressões que sofre diariamente nas ruas da cidade. E enquanto aprendemos sobre o islamismo através da sua história, nos perguntamos: seria a mulher muçulmana de fato tão diferente de outras no Ocidente?
Neste segundo episódio de O Coração do Mundo, deixamos um pouco de lado a história de Paula Zahra para explorarmos o conceito de Sharia, o código de Leis fundamentadas pelas sociedades muçulmanas. Seria ela perigosa? Como funcionam países teocráticos? Será Irã e Arábia Saudita possuem a mesma interpretação? Qual o papel dela na vida de muçulmanos? Convidados: Omar Nasser Filho, Francirosy Campos Barbosa e Francielli Morêz Gusso.
Neste terceiro episódio de O Coração do Mundo, voltamos à história de Paula Zahra, muçulmana de Curitiba que foi aos jornais em 2015, denunciando agressões que sofria diariamente. Através da sua história, entenderemos mais sobre as diferenças entre xiitas e sunitas, nos aprofundaremos na questão da mulher muçulmana, movimentos feministas e, por fim, buscaremos entender o verdadeiro sentido da Jihad na vida de um muçulmano.
No quarto episódio da série O Coração do Mundo, voltamos no tempo para aquela manhã do dia 11 de Setembro de 2001, quando o mundo parou e mudou. Reviveremos a sucessão de fatos daquele dia, as dúvidas e as certezas que iam surgindo, e começaremos a acompanhar a história de Francesco Tessitore, brasileiro que ingressou nos Marines dos EUA na década de 1990 e foi lutar no Iraque e Afeganistão. Nesta primeira parte de sua história, conheceremos a guerra pela visão de um soldado, os protocolos militares, como é a Guerra ao Terror e, por fim, saberemos mais sobre uma das batalhas mais importantes do século XXI: a Batalha por Fallujah. AVISO: Altamente recomendável o uso de fones de ouvido.
No quinto episódio da série O Coração do Mundo, continuamos a história do US Marine Francesco Tessitore, brasileiro que lutou nas guerras do Iraque e Afeganistão. Nesta segunda parte da sua história, conheceremos mais sobre suas atuações no serviço de contra-inteligência militar norte-americana, área onde construiu sua carreira trabalhando com obtenção de informarções, geração de fontes e, principalmente, seu trabalho como interrogador de guerra.
No sexto episódio da série O Coração do Mundo, concluímos a história do US Marine Francesco Tessitore, brasileiro que lutou nas guerras do Iraque e Afeganistão. Nesta terceira parte, saberemos como foi que ele participou ativamente da caçada de um dos terroristas mais perigosos do mundo, Abu Musab al-Zarqawi, ex-líder da Al Qaeda Iraquiana – hoje conhecida como o autointitulado Estado Islâmico. Além disso, também aprendemos sobre o chamado “estresse pós-traumático” de guerra, que afeta inúmeros soldados após experiências de combate – e que afetou profundamente a vida de Francesco.
No sétimo episódio da série O Coração do Mundo, acompanhamos a história do pesquisador Aldo Cordeiro Sauda durante aquele ano de 2011, onde o mundo árabe parecia estar entrando em uma nova era. Como se deu a revolução no Egito? O que era a Praça Tahrir? Onde ela acertou? Onde ela errou? E como foi que a Síria começou a entrar em colapso?
No sétimo episódio da série O Coração do Mundo, conhecemos as histórias de dois sírios que atualmente residem no Brasil: Elia, da cidade de Aleppo, que veio na década de 1970, e Ahmed, da capital Damasco, que veio em 2013 como refugiado da Guerra. Como eram suas vidas na Síria? Como era o país antes da guerra? Religião era um tema de conflitos? Como foi o governo de Hafez al-Assad e como é o de Bashar al-Assad, seu filho? Será que a visão dos sírios é diferente do que a mídia ocidental promove? Convidado especial: Paulo Hilu (UFF).
No nono episódio da série O Coração do Mundo, Ahmed e Elia relatam como começaram a receber as notícias sobre a guerra na Síria. O que se falava sobre ela lá dentro? Quem a iniciou? Qual a diferença desta guerra para outras na história dos recentes conflitos no Oriente Médio? Quem corre perigo? Seria a religião é o maior problema na Síria, como tantas pessoas no mundo acreditam ser? Convidado especial: Paulo Hilu (UFF).
No décimo episódio da série O Coração do Mundo, concluímos as histórias de Ahmed e Elia, que apresentamos nos últimos dois episódios. Como que Ahmed chegou no Brasil? Como foi o seu processo de tornar-se refugiado aqui? Por que há tantos sírios indo para a Europa? O que buscam lá? E quais as dificuldades que Elia passa por trazer refugiados para o país? O governo brasileiro ajuda de alguma forma? Um retrato esclarecedor sobre as dificuldades de se refugiar no Brasil, algo que é pouco debatido e esclarecido na imprensa nacional.
Quando a guerra civil da Síria estourou em 2011, a imprensa brasileira demorou a prestar atenção. Em 2012, quando ela já tinha pouco mais de um ano, o repórter Klester Cavalcanti foi para a cidade de Homs, um dos focos mais intensos da Guerra Civil no país. Até hoje, ele é o único brasileiro que foi para o coração daquele conflito. Nos meses que antecederam sua viagem, ele se preparou para morrer – mas não para o que de fato ocorreu com ele.
Quando foi capturado por forças paramilitares do governo Assad, o repórter Klester Cavalcanti avançava no seu objetivo de entender o lado humano da guerra da Síria. E foi na prisão que pôde entender de fato as marcas que a guerra deixa.
A crise de refugiados do Oriente Médio é maior do que se imagina. Enquanto a Síria está em guerra desde 2011, o Iraque também produz os seus fugitivos da guerra desde 2003 – e os países mais afetados pelas ondas de migrantes não são os europeus, mas sim os da própria região próxima. Homero Aziz, pastor que trabalha em um campo de refugiados na Jordânia, nos conta algumas histórias das pessoas que moram lá. O jornalista André Fran conta como foi sua visita à linha de frente do Curdistão Iraquiano, onde o exército Peshmerga combate diariamente o autointulado Estado Islâmico. E o soldado alemão Heiko Seibold, que atualmente luta ao lado dos Peshmerga, narra suas experiências frente a frente com o grupo terrorista. 0h02min00seg Ato 1: Vivendo no Campo 0h28min57seg Ato 2: O Curdistão Contra o Estado Islâmico 1h09min48seg Ato 3: Fugindo do Estado Islâmico
A história da trajetória de um refugiado que fugiu da guerra no Iraque, em busca de uma vida melhor na Europa. A mesma história que se repete em tantas vidas do Oriente Médio. Uma narrativa de esperança, escrita pela jornalista francesa Serene Assir.
Conheça a história da jornalista Rose Nogueira, militante política presa durante a Ditadura Civil-militar. Rose foi mais uma entre milhares de pessoas perseguidas e torturadas após o golpe de 64.
No dia 29 de abril de 2015, em Curitiba, um grupo de funcionários públicos se manifestava contrários a uma ação do governo de utilizar o plano de previdência privada dos funcionários para pagar as dívidas do estado. E nesse dia, esses funcionários foram recebidos pela polícia militar em uma situação de combate. Das várias pessoas que estavam presentes e tiveram suas vidas transformadas, Claudio Franco foi um deles. Além de vermos os jogos políticos, as decisões arbitrárias e o uso de força desmedida, vamos compreender os passos de um homem que saiu do campo e se construiu profissional na capital e como as escolhas não só dele, mas de várias outras pessoas, nos levaram até o dia 29.
A trajetória incomum do carioca Samuel Lourenço, de 30 anos, revela problemas bastante comuns no estado do Rio de Janeiro e em todo o país. Em 2007, ele cometeu um crime que marcaria sua vida para sempre. Neste episódio, conheça um pouco da realidade de jovens nas áreas mais carentes da cidade e do sistema penitenciário fluminense, e descubra como Samuel buscou um destino melhor.
Todo herói se divide entre várias identidades. Para Denis Camargo, conciliá-las foi um desafio. Em sua história, misturam-se a maquiagem pesada de palhaço e seu uniforme de assistente de enfermagem.
Muitas vezes, os heróis estão tão próximos que nem os notamos.
Sabe aquela história que seu pai ou um familiar próximo te contava quando criança? Você pode não perceber, mas ela pode ser a melhor história do mundo. Um dia você descobre que as histórias não são boas, ruins ou feias, verdadeiras ou falsas: elas mudam dependendo da perspectiva. E hoje eu te conto a história de um homem que viajou para uma cidadezinha no interior de Goiás, roubou o chapéu de um caubói, presenciou cachorros comendo o pinto de um homem e pulou em um rio cheio de piranhas mesmo estando todo ensanguentado.
No dia 6 de Abril de 1992, na cidade de Guaratuba, litoral do Paraná, o menino Evandro Ramos Caetano desapareceu. E a partir desse dia, Guaratuba nunca mais foi a mesma.
Em Julho de 1992, sete pessoas foram presas em Guaratuba após delas terem confessado que teriam sacrificado o menino Evandro Ramos Caetano num ritual satânico. Mas o Grupo TIGRE que investigava o caso não teve nada a ver com as prisões.
A denúncia de Diógenes Caetano dos Santos Filho apontando suas suspeitas contra a família Abagge foi a responsável pelo envolvimento do Grupo ÁGUIA da Polícia Militar e as prisões dos sete acusados. Teria Diógenes ajudado a solucionar o caso Evandro? Ou teria ele feito uma armação contra as Abagge?
Durante os júris referentes ao Caso Evandro, as defesas levantavam a possibilidade de Diógenes possuir interesses políticos ao denunciar as Abagge. Qual era o cenário político de Guaratuba e no Paraná no início da década de 1990? O quão longe Diógenes seria capaz de ir em suas acusações?
No dia 15 de Fevereiro de 1992, dois meses antes de Evandro, uma outra criança havia desaparecido em Guaratuba. Seu nome era Leandro Bossi e, após a prisão dos sete acusados, um novo delegado foi designado para continuar as investigações do caso Bossi. Estariam relacionados os casos de Leandro e Evandro?
Em março de 1993, uma ossada foi encontrada num local próximo onde foi encontrado o corpo reconhecido como o de Evandro Ramos Caetano em Abril de 1992. Essa ossada estava com trajes que seriam os de Leandro Bossi. E a cada novo corpo, mais dúvidas surgiram em Guaratuba.
Nos dias 1 e 2 de Julho de 1992, cinco pessoas foram presas em Guaratuba. O grupo ÁGUIA, da polícia militar, gravou as confissões de algumas delas em vídeo.
Após serem presas no dia 2 de Julho de 1992, as Abagge foram encaminhadas ao Fórum de Guaratuba para prestarem depoimentos.
As confissões de Beatriz e Celina Abagge gravadas em fita cassete foram amplamente divulgadas na imprensa da época. Mas onde ela foi gravada?
Nos dias 1 e 2 de Julho de 1992, cinco pessoas foram presas. As defesas alegaram sequestro e tortura para obtenção de confissões.
Sob a luz de novos documentos, é hora de revisarmos algumas informações que passamos em episódios passados. E também de mudar a história para sempre.
Após as prisões de julho, os advogados de defesa passaram a questionar a identidade do corpo.
A altura do corpo é um dos pontos centrais do debate entre acusação e defesa. Como ela foi medida?
A defesa sempre argumentou que o corpo aparentava estar num estado que não corresponderia com o tempo em que Evandro desapareceu. Como se calcula isso?
Antes do DNA, o exame de arcada dentária seria o procedimento definitivo para identificação do cadáver. Mas por que ele foi tão questionado pelas defesas?
Em 1992, exames de DNA eram raridades caras. Para padrões da época, o corpo já estava identificado. Por que então ele foi realizado?
Além do problema da cadeia de custódia, as defesas também apontavam problemas na forma como o teste de DNA foi realizado. Enciclopédia do Caso Evandro: http://www.projetohumanos.com.br/wiki/
Com base no laudo de DNA, o Ministério Público afirmava que havia presença de sangue humano nos materiais coletados dos acusados – mas essa afirmação é mais confusa do que se imagina. Até que ponto as fés determinam as conclusões deste caso?
A maior parte dos relatórios de investigação do Grupo TIGRE encontram-se num apenso chamado de “Dossiê X”. Nele, temos maiores detalhes dos rumos e suspeitos que se desenhavam nas semanas seguintes ao assassinato de Evandro.
Durante os três meses em que o Grupo TIGRE investigou o Caso Evandro em 1992, um morador do matagal sempre trazia novas informações a cada novo depoimento. Com o passar dos dias, Euclídio (também conhecido como “Euclides” ou “Barba”) tornou-se o principal suspeito do delegado chefe.
No mesmo período em que Leandro Bossi e Evandro Ramos Caetano desapareceram, membros do Lineamento Universal Superior (LUS) estavam em Guaratuba – entre eles, seus líderes Valentina de Andrade e José Teruggi. Após os fatos do Paraná, Valentina foi acusada de ser a líder de uma seita que sacrificava crianças em Altamira, no estado do Pará. Seriam eles potenciais suspeitos do caso Guaratuba?
O encerramento de algumas pendências, apontamentos de prováveis caminhos e as algumas teorias pessoais. Enciclopédia do Caso Evandro: http://www.projetohumanos.com.br/wiki/
Após anos em silêncio, Osvaldo decide falar e contar sua própria história.
Entre 1989 e 1992, várias crianças foram atacadas na cidade de Altamira, interior do estado do Pará. Várias delas possuíam uma marca específica da violência: foram emasculadas. O que estaria acontecendo na cidade?
Respondendo às demandas da população, um novo delegado chega na cidade para investigar os casos. O que faz com que o estado seja tão ausente numa cidade que vive tantas violências?
As investigações do delegado Brivaldo encontram várias dificuldades, pois as pessoas tem medo de falar. Mas as poucas informações que obtém parecem lhe apontar um caminho.
Enquanto Amailton está fora da cidade, um novo garoto morre em Altamira. O que estaria acontecendo?
Testemunhas de defesa e acusação são ouvidas. O Ministério Público tem interesse por uma em especial.
Após a prisão de Amailton, o delegado Brivaldo pede que o suspeito seja submetido a um exame psiquiátrico forense.
Mesmo após a prisão de Amailton, um novo caso ocorre. As famílias terão agora que novamente lutar pelos seus direitos. Antigas suspeitas tornam-se mais fortes.
Um novo delegado assume o caso dos meninos de Altamira. As investigações tomam um rumo chocante.
Durante o interrogatório, o delegado Eder Mauro perguntou a Dr. Césio se ele conhecia Valentina de Andrade. Por que ele fez essa pergunta?
Uma nova testemunha aparece para fechar a suspeita de atuação de uma seita satânica em Altamira. Mas afinal, quem era Edmilson Frazão?
No final de Julho de 93, a testemunha Agostinho passa por uma reconstituição sobre o que ele afirmava ter visto em Outubro de 92. Mas outras coisas também acontecem logo em seguida.
A investigação do delegado Éder Mauro chegava a um fim. Agora, o Ministério Público entra com uma nova acusação. O que ela dizia?
Após as prisões dos acusados, as famílias de Altamira aguardam que sejam julgados. Enquanto esperavam, novas surpresas apareceram.
Enquanto ocorriam os preparativos para a terceira fase de juízo, o caso continuava vivo em Altamira. Uma nova visita da Polícia Federal adiciona novos elementos na história, e antigos mistérios ressurgem.
As famílias das vítimas vão até Brasília para serem ouvidas. Enquanto isso, em Altamira, Valentina de Andrade fala pela primeira vez perante um juiz. A fase juízo finalmente chegava ao seu fim. Ou não?
Após a terceira fase de juízo, o juiz responsável decidiu impronunciar os réus. As famílias teriam que lutar novamente para que a justiça voltasse a correr de alguma forma. Mas o que era discutido nos bastidores da acusação?
Em agosto de 2003, na capital Belém-PA, começava o julgamento dos acusados pelo crime dos emasculados de Altamira.
No júri de Amailton e Carlos Alberto, surpresas mudam o rumo do processo. Como elas afetariam o vindouro julgamento de Anísio? Por que elas não surgiram antes?
Césio seria o último dos homens a ser julgado. Sendo o acusado com o álibi mais sólido, uma de suas testemunhas de defesa se tornou o foco da acusação.
Os relatos dos sobreviventes foram determinantes para as condenações dos quatro homens acusados. Mas olhando o histórico deles no processo, surgem mais dúvidas do que certezas.
Após todos os homens serem condenados, chegava a vez de Valentina de Andrade ser julgada em Belém-PA. Em seu time de defesa, entrava um novo advogado.
As tensões dentro e fora do tribunal do júri se elevam. O processo é inundado de novos materiais.
O júri de Valentina finalmente começa. Qual será o veredito?
Após o júri de Valentina, os observadores federais entram em contato com a promotoria do Pará. Eles acreditam que aconteceu algo de estranho.
Pela primeira vez, Valentina narra em detalhes sobre sua história de vida.
Em São Luis do Maranhão, vários meninos morreram desde 1991 de forma muito parecida com os casos de Altamira. Assim como os garotos do Pará, seus corpos também eram encontrados emasculados. Estariam esses casos relacionados?
Chagas é levado a Altamira pela Polícia Federal. Lá, ele dá detalhes sobre o que sabe dos crimes.
Afinal, é possível que Chagas tenha sido o autor dos crimes em Altamira? Por que as famílias de vítimas nunca se convenceram disso?
Novos documentos encontrados e informações nos ajudam a entender algumas questões nunca antes esclarecidas: afinal, por que a Polícia Federal foi três vezes para Altamira na década de 90? Em que contexto isso aconteceu? O que eles buscavam? Quem autorizou? E o que levantaram?
Edmilson da Silva Frazão, uma das principais testemunhas de acusação do processo, revela segredos sobre a época de seus depoimentos.
Vandicley Oliveira Pinheiro, o terceiro sobrevivente, fala tudo o que realmente aconteceu.
A escritora e criminóloga Ilana Casoy auxiliou a força-tarefa do Maranhão na investigação sobre Chagas em 2004. Em seu trabalho, realizou uma série de entrevistas com o serial killer. Neste episódio bônus da temporada, ela conta um pouco sobre sua investigação e dá mais detalhes sobre as provas contra Chagas.
Após a série "Caso Evandro" estrear no Globoplay em 2021, os inocentes de Guaratuba passaram a lutar pelos seus direitos em busca de reparação do Estado do Paraná.
Em uma das "confissões" dos torturados de Guaratuba, surgiu a história falsa de que eles teriam sequestrado o menino Leandro Bossi antes de Evandro, matado-o e, em seguida, jogado seu corpo na baía de Guaratuba. Mas como foi que essa história surgiu?
Logo após as prisões dos sete inocentes de Guaratuba, em Julho de 92, uma nova mulher se tornou suspeita: Valentina de Andrade. Nada foi encontrado contra ela nos casos de Guaratuba. Mas isso não impediu das autoridades tentarem acusá-la de ser líder de uma seita satânica em outras partes do país.
Em 2022, trinta anos após o desaparecimento de Leandro Bossi, um novo exame de DNA revela que uma parte da verdade estava mais perto do que se imaginava.
Em 2021, a família Bossi lançou uma campanha: #OndeEstáLeandroBossi? Após o exame de DNA de 2022, essa pergunta ganhou uma resposta. Mas a dúvida também ganhou um novo sentido.
No dia 15 de Fevereiro de 1992, Leandro Bossi (7 anos) desapareceu em Guaratuba, no litoral do Paraná. O que sabemos sobre o que aconteceu naquele dia?
Tentando explicar o injustificável, nos perguntamos: por quais motivos nunca investigaram a fundo o caso do desaparecimento de Leandro Bossi logo no início?
Ao olharmos para algumas ocorrências registradas na época dos casos Leandro e Evandro, notamos que existem eventos estranhos que se repetem numa mesma região. Seria coincidência?
Em Junho de 1989, Sandra Mateus da Luz foi morta com 11 anos de idade em Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba. Teria o seu caso alguma semelhança com os meninos de Guaratuba?
Como eram as condições de trabalho de um perito de local em 1992? E o que é que o Dr. Lipinski viu naquele matagal de Guaratuba?
O legista Francisco Moraes Silva esclarece dúvidas sobre o exame de necropsia que fez no corpo de Evandro. E busca responder uma pergunta: poderiam os três casos ter alguma relação?
Os laudos dos três casos são examinados por novos profissionais que tentam encontrar elementos de ligação entre eles. E nesse processo, novas pistas importantes surgem. Parte 1: Revisando o Caso Evandro - 4min49seg Parte 2: Leandro e Sandra - 1h42min52seg Parte 3: Psicologia Investigativa - 2h50min14seg Parte 4: Conclusões e Cuidados - 3h54min21seg
"No caso Sandra, havia um terceiro investigado. E há coisas da sua história que são difíceis de se ignorar. Parte 1: Um Tempo para tal Palavra: 5m47 seg Parte 2: Todos os Ontens Iluminaram - 27 min04seg Parte 3: Uma Sombra Errante - 1h53min44seg Parte 4: Som e Fúria - 3h28min18seg
