Os pequenos atos cotidianos são às vezes tão banais que sequer damos importância. Contudo, como pequenas chaves, esses eventos podem ser capazes de abrir gigantescas portas. Neste terceiro episódio de Crônicas, Ivan Mizanzuk apresenta três novas histórias de nossos possíveis futuros colaboradores: Wilton Santana fala sobre estranhos em terras estranhas; Gustavo di Lorenzo fala sobre a sorte que temos em estar vivos; e Pablo de Assis demonstra como um psicólogo às vezes depende muito mais do acaso do que se imagina.
Os pequenos atos cotidianos são às vezes tão banais que sequer damos importância. Contudo, como pequenas chaves, esses eventos podem ser capazes de abrir gigantescas portas. Neste terceiro episódio de Crônicas, Ivan Mizanzuk apresenta três novas histórias de nossos possíveis futuros colaboradores: Wilton Santana fala sobre estranhos em terras estranhas; Gustavo di Lorenzo fala sobre a sorte que temos em estar vivos; e Pablo de Assis demonstra como um psicólogo às vezes depende muito mais do acaso do que se imagina.
Os pequenos atos cotidianos são às vezes tão banais que sequer damos importância. Contudo, como pequenas chaves, esses eventos podem ser capazes de abrir gigantescas portas. Neste terceiro episódio de Crônicas, Ivan Mizanzuk apresenta três novas histórias de nossos possíveis futuros colaboradores: Wilton Santana fala sobre estranhos em terras estranhas; Gustavo di Lorenzo fala sobre a sorte que temos em estar vivos; e Pablo de Assis demonstra como um psicólogo às vezes depende muito mais do acaso do que se imagina.