A equipe chega em Bariloche para o início da jornada de voos pela América do Sul. Eles decidem ir para a cidade de Chos Malal, para realizar um voo em onda. Formiga e Sylvestre fazem um voo para conhecerem o local e em seguida Formiga faz seu primeiro voo solo a bordo do FireBird.
Ainda na Argentina, Formiga continua voando com o Firebird. Em um dos voos, ele tem que fazer um pouso de emergência. Ele esquece de baixar o trem de pouso e acaba arrastando a barriga do planador na pista. Na manhã seguinte, Formiga realiza um dos melhores voos de sua vida.
Formiga fala sobre o Planador e suas características. Ele e Sylvestre se despedem de Chos Malal e seguem caminho para Bariloche. Lá, Sylvestre comenta sobre o desafio de filmar os voos de planador. Depois de um imprevisto, os dois realizam belos voos pela região.
Formiga e Sylvestre fazem um voo incrível com belas imagens pela região de Bariloche. Mais tarde, Sylvestre faz um voo de paramotor com Formiga no rádio dando orientações. Por fim eles contam um pouco da história da amizade dos dois e falam sobre a paixão por voar.
O piloto Luiz Roberto Formiga viaja pela América do Sul a bordo do seu planador, um avião da modalidade aérea conhecida como voo a vela. Ele, o cinegrafista Silvestre Campe e a equipe fazem uma viagem por terra e ar passando por países como Uruguai, Argentina, Sul do Brasil e São Paulo.
Na cidade argentina de Córdoba, Luis Roberto Formiga se aventura mesmo em um dia nada favorável para o voo a vela. Sua persistência é recompensada com um belo voo assim que o tempo melhorou.
Formiga é rebocado no seu FireBird até La Cumbre, ao encontro de Andy Hediger. O fotógrafo Pedro França se aventura em um voo no planador biplace seguindo a trajetória de um condor.
No Uruguai, Formiga conta sobre suas experiências de voo com planadores. Após um voo tenso que culminou num pouso de emergência, Formiga e seu planador Firebird fazem um voo sobre o Rio da Prata.
Formiga relembra os voos emocionantes que fez na Argentina, Chile e Uruguai, enquanto segue para Palmeiras das Missões no Brasil.
Após os contratempos da viagem, a equipe chega no aeroporto de Montenegro no Rio Grande do Sul. O diretor Sylvestre Campe e o piloto Felipe Muller levam Cléo Campe, filha do diretor.
Chegando em Osório no Rio Grande do Sul, Formiga conta um pouco sobre a sua trajetória com o voo a vela, que começou no Aeroclube de Planadores de Albatroz no Rio Grande do Sul.
A equipe chega no Aeroclube de Tatuí, a casa do Firebird. O aeroclube tem um grande acervo histórico, como o 1º planador que participou de uma Olimpíada quando o voo ainda era um esporte olímpico.
O diretor Sylvestre Campe chega com o seu Paramotor no aeroclube de Bebedouro, em São Paulo. Depois de uma tempestade que pegou a equipe desprevenida, Formiga se prepara para um voo com Navarro.
Finalizando a expedição, Formiga comenta sobre cada experiência vivida com muito carinho e emoção, ao mesmo tempo que é mostrado um flashback com os melhores momentos da viagem.