Nas ruas de São Paulo há uma guerra de todos contra todos e, nas cadeias, a barbárie e a lei do mais forte predominam. O PCC nasce no limite da opressão, e a vista grossa do Estado permite que o Comando cresça e se fortaleça.
A maior rebelião da história prisional brasileira revela a força do PCC, e um conflito interno divide a facção, criando uma nova liderança que distribui o poder, sintonizando ruas e cadeias.
Em maio de 2006, quando líderes do PCC são levados ao regime mais severo do cárcere, uma guerra é declarada e aterroriza São Paulo. O resultado do embate violento choca o país, abalando o Sistema e levando o Comando a uma nova era.
Um assassinato espetacular consolida o domínio do Comando na fronteira paraguaia: um novo patamar para o PCC no narcotráfico internacional. A divisão dos lucros racha a cúpula, mas a morte entre irmãos não diminui o poder secreto.