Eu estava conversando com um rapaz sobre um livro que ele tinha lido e que quase todo mundo no meu ciclo leu também. Ele me dizia que tinha amado e me perguntou: você leu?" Eu disse que era o próximo que eu leria. Então ele falou: "tem gente que ama e tem gente que odeia. Quem não gosta, não gosta do final. Eu amo porque, sobretudo, eu entendo que aquela história é a história daquela autora. E eu acho que ela só podia tomar as decisões que eram dela, não as que eu achava que ela tinha que tomar." Essa conversa colou no meu corpo e me levou pela mão para sete anos atrás quando algo parecido aconteceu comigo. É por aí que vai a nossa mesa de bar dessa semana. Cê vem?