Me repito isso como mantra: é preciso resistir à tentação de personalizar as pessoas. A gente tá num tempo em que a gente personaliza tudo, né? A gente personaliza a tela do streaming, a gente personaliza as redes sociais, a gente personaliza o app música. O ponto é que a gente não tem parado por aí. Quando chega nas relações a gente continua buscando isso.