Eu não sei como é aí pra você, mas a minha vaidade quer decidir o que eu posso ou não sentir às vezes. Ela quer dizer se isso combina ou não com a imagem que eu tenho de mim mesma, quer julgar o que vale ou não ter medo, quer questionar aquilo que – aparentemente parece banal, mas que tá me fazendo perder o sono. E aí, nessas horas, eu geralmente fico cindida por dentro. Metade sentindo, metade julgando o que eu tô sentindo. Mas naquele dia, eu lembrei daquela história. E ela me resgatou.