Tenho aprendido com o meu próprio corpo a questionar as minhas armaduras, a deixar que a minha pele, as minhas versões, as minhas ideias, os meus caminhos se renovem. A soltar o velho, a abrir-me ao novo. Tenho trocado de pele, de caos, de caminho. E nessa troca, concordado com a frase que ecoou na minha cabeça, horas depois do último show na pré-pandemia, e era: “é tudo novo de novo.” Mas para ser, eu percebi: existe um grande caminho. segue a gente nas redes: @paradarnomeascoisas