O Mata-Bicho deste episódio serve-se no Restaurante "Fox Coffee, o rei da Cachupa", em Lisboa, pelas mãos de Tony Fox, o cabo-verdiano que nunca visitou Cabo Verde, mas tem a cachupa a correr-lhe nas veias: 14 variedades dela, mais precisamente. Há ainda tempo para passar pela Casa da Pedra, o segundo restaurante deste homem que já fez tudo e mais alguma coisa e se prepara para atualizar o seu título de Rei para Imperador. O chef Vladmir Veiga convida Tony para a mesa do LAB by Arola e a cachupa ganha uma nova vida, sem perder a morabeza.
O Mata-Bicho deste episódio serve-se no Restaurante Zambeze, em Lisboa, pelas mãos do Chef moçambicano Alexandre Gulaze, que conta com mais de três décadas de experiência na restauração e mais de 20 anos em Portugal. Neste episódio, o Chef Vladmir Veiga visita a cozinha do Zambeze e pede conselhos a Alexandre, que o leva à Casa do Bacalhau da Ribeira-Loja Africana, em busca dos melhores produtos. Vladmir aplica tudo o que aprendeu num almoço que surpreende o chef moçambicano, que se apaixona pela Penha Longa.
O Mata-Bicho deste episódio serve-se no Restaurante Cachupa da Tia Alice, pelas mãos da Tia que lhe dá o nome. Nasceu na ilha de São Vicente e veio para Portugal à procura de cuidados de saúde para o filho Cláudio, que adoeceu com uma meningite e hoje é o responsável pelos doces da casa. A Tia Alice leva-nos ao Mercado de Benfica e ensina-nos o que comprar para não fazer "uma cachupa à toa". O Chef Vladmir Veiga encanta-se com a alegria da Tia Alice e tenta encantá-la com a sua visão gastronómica.
O Mata-Bicho deste episódio serve-se no Oliveira"s Restaurante Moçambicano, em Lisboa. Rui Oliveira, o português mais moçambicano que há, apesar de nunca ter ido a Moçambique, abriu um restaurante para homenagear as suas raízes e receber pessoas que não cabiam na sua sala. Faz um caril viciante, receita que aprendeu com o pai, mas não está escrita em sítio nenhum. O Chef Vladmir Veiga homenageou o caril de Moçambique no LAB by Arola e convenceu Rui com o seu "Grogue Sour".
O Mata-Bicho deste episódio serve-se no Mambo, em Lisboa. Um restaurante aberto por três amigos com origem em diferentes pontos do Continente Africano. Gil é filho de um cabo-verdiano e de uma angolana, Mamadou é senegalês e Duda é filho de um português e de uma angolana. A ementa é uma mistura destas Áfricas, regada a cocktails vários, onde não falta o Picante da Tia e muita coolness. Gil e Mamadou impressionaram o Chef Vladmir Veiga com o seu estilo e eles impressionaram-se de volta com os pratos do Chef.
O Mata-Bicho deste episódio serve-se na Kasa Crioula by Chef Fátima Moreno. Um restaurante que esta cabo-verdiana quer que seja casa e que "vive" na Associação dos Antigos Alunos do Ensino Secundário de Cabo Verde, em Lisboa. Fátima leva-nos, também, à Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, onde se formou e agora dá aulas. O Chef Vladmir visitou o restaurante para matar saudades da comida do seu país, da própria Fátima com quem trabalhou no Penha Longa Resort e ainda deu um passo de dança. Vários, na verdade.
O Mata-Bicho deste episódio serve-se no Cantinho da Nonô, na Damaia: autêntica comida de São Tomé e Príncipe, graças à Nonô que lhe dá o nome. Antiga atleta de alta competição no seu país de origem, Nonô é uma faz-tudo e sempre com um sorriso: do calulu, para o seu gabinete de massagens, para organização de casamentos no seu segundo espaço, até à Associação Esperança Nonô. O Chef Vladmir homenageia São Tomé e Príncipe, à mesa com Nonô.
O Mata-Bicho deste episódio serve-se em dois sítios. Primeiro, em modo take away, no Cachupa à Margem, em Linda-a-Velha. Depois, com músico ao vivo, no Malandro do Marquês, em Lisboa. O que é que une estas duas casas? O Chef cabo-verdiano Ademiro Almeida, um homem com mais de 50 anos de experiência na cozinha, que fez parte dos mais emblemáticos restaurantes africanos de Lisboa, nas últimas décadas. À mesa do LAB by Arola, Vladmir e Ademiro, dois chefs cabo-verdianos, partilham experiências, conselhos, emoções e a música de Cabo Verde.
O Mata-Bicho deste episódio serve-se no Sofia"s Place, em Lisboa. A Sofia que lhe dá o nome viajou pelo mundo, nomeadamente pelo Continente Africano, até voltar a casa e abrir o seu restaurante no Bairro de São Bento onde tudo começou, pois foi aí que os seus pais se conheceram. Sofia é portuguesa de origem cabo-verdiana, mas acima de tudo é uma mulher africana que quer prestar homenagem à diáspora. Partilha o seu propósito à mesa com o Chef Vladmir, no LAB by Arola.