Problemas com a reserva, recreadores e seus microfones, a convivência e o confinamento obrigatórios, refeições no buffet... Tudo isso e mais, incluídos no pacote Cilada Resort.
Bruno e Débora percebem que o casamento e a intimidade não vão bem e decidem tentar um relacionamento aberto. Mas as coisas não se desenrolam eles gostariam.
Bruno tem andado estressado e de mal com a vida. Débora incentiva o marido a frequentar um retiro espiritual, mas o que era para ajudar... se torna uma verdadeira cilada.
Qual é a melhor hora para o ar-condicionado quebrar? Num daqueles dias mais quentes do ano, Bruno e Débora têm que lidar com muito calor. Afinal, tudo que pode dar errado, vai dar.
Débora viaja e Bruno, que pretendia aproveitar a casa só para ele, se vê pressionado por Sandro que quer levá-lo a todo custo para curtir a vida de solteiro.
Bruno e Débora planejam fazer uma viagem para comemorar o aniversário de 10 anos de casamento, ainda que o dinheiro esteja em falta, e acabam entrando em uma mini cilada.
Chegam os 40 anos e a vista começa a cansar, o sedentarismo a pegar, os exames alteram e as dores parecem surgir em todo o lugar. Essa é uma cilada que não tem como fugir.
A convivência entre os seres humanos já é uma coisa complicada. Então adicione trânsito, carro rebocado, burocracia e taxas diversas, que a cilada no seu dia ficará ainda maior!
Alagamento, perrengue no transporte, trânsito caótico... pelo menos a chuva pode servir de desculpa para qualquer coisa, mesmo que ela não tenha nada a ver com isso.
Já é ruim ter seu emprego menosprezado... mas pode ficar pior. Bruno se vê obrigado a sair da zona de conforto que tanto gosta para procurar por um emprego “que o complete”.