No Rio de Janeiro, uma grafiteira que sofreu violência doméstica e achou na arte uma forma de lutar pelos direitos das mulheres. Em São Paulo, um artista completo, que começou como pichador na periferia e hoje expõe ao redor do mundo. E em Nova York, um dos grandes mestres do grafite, de estilo inconfundível, fortemente impresso nos trens da década de 70.