Na rádio, Carlos passa nova crónica da "Farpa Beiralina". Diogo entra em busca de um livro, mas não o encontra. Carlos convida-o para beber um copo mais tarde, mas Diogo mostra-se vago. Na barbearia, Tozé termina de atender Alcides. Conversam sobre os cargos a ocupar, caso a independência de Beirais se confirme. Terminam a disputar o perfil para ministro dos Negócios Estrangeiros. Tozé fica a pensar nas críticas que Alcides lhe faz. Joaquim lê notícia no jornal e resolve convencer realizadores cinematográficos indianos a filmarem em Beirais. A ideia começa aos poucos a fazer sentido também para Moisés. Júlio atende uma chamada de Olga exigindo que identifiquem o autor da "Farpa Beiralina". Os Guardas mostram-se confiantes num deslize que lhes permita descobrir a sua identidade. Na sociedade recreativa, Carlos encontra Diogo a ler e censura-o por não o ter chamado para beber um copo. As divergências em relação à independência de Beirais evoluem para um desentendimento entre os amigos. Carlos proíbe Diogo de voltar à rádio. Mais tarde, em casa, Clara encontra Diogo aborrecido. Ele conta-lhe o que se passou com Carlos. Ela aconselha-o a falar com o amigo para fazerem as pazes. Na sociedade recreativa, Olga vai ter com os Guardas e eles tentam acalmar a sua fúria. Diogo procura Carlos e ao vê-lo ele senta-se com Agostinho que tenta angariar o seu apoio político. Diogo tenta, em vão, fazer as pazes com Carlos. Nazaré encontra o seu marido Carlos aborrecido com Diogo. Incita-o a ceder, caso Diogo lhe peça desculpa. Carlos faz-se difícil e não garante suavizar posição. Inês procura Tozé. Propõe-se ensinar-lhe várias línguas com a condição de a nomear sua assessora, quando for ministro dos Negócios Estrangeiros. Tozé aceita e marcam uma aula para essa noite. Na casa de turismo, Rita deixa Clara a tratar de correspondência. Nazaré procura Clara e ambas concordam em fazer algo que ponha fim à briga entre Carlos e Diogo. Combinam surpreendê-los com um jantar surpresa. Mais tar