É de manhã e ouve-se o cantar de um galo. Tozé sai da barbearia muito atarefado e coloca um cesto com flores e um quadro que diz o seguinte: "Chez Tozé". Joaquim vai ao encontro de Tozé e repara no quadro e nas flores e acha que não combinam pois a barbearia é coisa de "macho". Tozé confessa que está muito nervoso pois o seu irmão está quase a chegar de França e explica que ele está habituado aos confortos todos de Paris e quer que ele se sinta em casa. Alzira aparece e comenta que Tozé não deve fazer cerimónia com o seu próprio irmão e que o mais importante é estarem juntos. Tozé não está convencido com os argumentos de Joaquim e Alzira e vai ajeitando o quadro. O galo continua a cantar e Carlota diz a Diogo que já não aguenta ouvir o galo. Ela diz que vai buscar a espingarda e que vai caçar o galo pois há duas noites que o galo não para de cantar. Diogo conta que é o galo de Hortense e que ele fugiu e por isso anda desorientado. Na sociedade recreativa, Carlos e Olga fazer os preparativos para festejarem os cem anos da sociedade. Eles discutem pois têm ideias muito diferentes para a festa: enquanto Carlos quer contratar um DJ, Olga prefere que o coro da igreja da Torre actue. Marina começa a ficar farta da discussão de Carlos e Olga e grita. Marina diz que eles têm que estar de acordo na organização da festa, caso contrário pede ajuda a outra pessoa. No largo da camioneta, chega um carro de emigrante. Alguns habitantes olham curiosos. Armando, o irmão de Tozé, sai do carro e abre os braços. Júlio repara que é Armando e cumprimenta-o. Armando diz que veio passar uns dias a Beirais e Júlio fica contente. Hortense está triste pois o seu galo desapareceu. Ela diz que o galo em cinco anos nunca a tinha deixado. Benjamim diz que deve haver uma explicação para a fuga do galo e Hortense acha que o galo fartou-se dela. Benjamim diz que ele pode ter sido roubado e Hortense leva a mão ao coração e diz que é provável pois todos ouvem o galo e ele deve cantar a pedir socorro.