Nazaré sai da camioneta a repreender Carlos pois ele passou a viagem toda a dizer palavrões. Carlos não liga às repreensões de Nazaré e pede-lhe um beijo. Ela reage com frieza e dá-lhe um beijo de fugida. Ela diz que ele é um insensível e diz que tem que ir trabalhar. Na sociedade recreativa, Marina está ao balcão quando entra Carlos com uma máquina fotográfica. Marina pergunta se ele comprou a máquina e Carlos diz que tem uma igual e que alguém se esqueceu da máquina na camioneta e quer descobrir de quem é. Marina diz que se ele ligar a máquina e ver as fotos registadas vai descobrir de quem é o dono. Carlos segue o conselho de Marina, liga a máquina e tem um sobressalto. Ele repara que no ecrã aparecem fotografias de Nazaré com roupas e poses provocantes. Carlos vai passando as fotografias de Nazaré e está em choque. Carlos esconde as fotografias de Marina e diz que afinal a máquina é dele. Nazaré entra na Junta de freguesia e lembra-se da máquina e fica em desespero. Começam a chegar clientes, mas Nazaré está tão aflita a pensar na máquina que nem os atende. Ela fica enervada e coloca no balcão uma placa a dizer "volto já". São conversa com Diogo na Junta de freguesia. Diogo pergunta-lhe se ela precisa de ajuda e São é irónica e diz que se ele tiver muito dinheiro pode ajudar. Diogo fica engasgado e pergunta o que é que aconteceu e São explica que os bancos nunca mais aprovavam o financiamento do golfe e por isso disseram aos sócios que o projecto estava garantido e pediram para avançarem parte do capital. Diogo fica espantado e não percebe porque é que fizeram isso. São explica que não podiam ficar parados à espera e os sócios acharam que ela e o seu pai os enganaram e exigiram o dinheiro de volta, dinheiro esse que já tinha sido aplicado. Diogo fica novamente espantado e pergunta a São o que ela vai fazer e São responde que já devolveram o dinheiro com juros e que por isso tiveram que usar todo o dinheiro e todo o crédito. Diogo diz que nunca imaginou que ela t