É a obra mais monumental das muitas que patrocinou D. João V na primeira metade de 1700. São muitas as razões para se visitar este colosso, mas, desta vez, vamos concentrar-nos nos dois carrilhões que ocupam o topo das duas torres da monumental basílica. Caso de estudo a uma escala global, os dois carrilhões de Mafra integram mais de 100 sinos das mais diversas dimensões: de toneladas a poucos quilos. Uma visita guiada pelo carrilhanista residente, Abel Chaves, e por Vincent Debut, um musicólogo que há mais de dez anos investiga as características físicas e musicais dos dois carrilhões.