um episódio baseado no estudo da float sobre corres, exaustão, processos, autonomia, automação e os novos sentidos que estamos dando para nossa relação com o trabalho. com Helene Hermes.
narcisismo exacerbado, comparação e competição, jogos vorazes no Grindr, desafetação e homossex padrão. será que estamos vivendo uma espécie de epidemia de Solidão Gay? com Alberto Pereira Jr e Kaerre Neto.
faz sentido sustentar uma postura anti-positividade? como a psicologia positiva, a espiritualidade e o negacionismo se entrelaçam na demanda por esperança? com @espiritualidademercantil
no jogo de espelhos das redes, será que estamos ficando mais invejosos? como será que podemos escutar e elaborar melhor esse afeto que diz tanto sobre o nosso desejo? com Daniela Arrais e Luiza Brasil.
um episódio para pensarmos nos dilemas da monogamia, relacionamento aberto, amor romântico, ciúmes e traição — com a participação da psicanalista e escritora Ana Suy.
euforia ou ansiedade? retorno à socialização ou negação do luto? como a novo clima de reencontros e efervescência cultural encontram espaço em um período pós-pandêmico? participação especial do antropólogo Michel Alcoforado.
qual é a relação entre racismo e saúde mental? nesse episódio, convidamos três grandes psicanalistas que estudam o tema a fundo e nos provocam a escutar os mecanismos psíquicos por trás do racismo: Anne Egidio (psicanalista e idealizadora do Grupo A Cor do Mal-Estar no ISS); Carlo M. Espírito Santo (psicanalista e professor do Centro de Estudos de Psicanálise) e Lucas Veiga (psicólogo, mestre em psicologia clínica e colunista do UOL).
fumar demais, beber demais, jogar demais, trabalhar demais. dependência do celular, de medicamentos, das drogas lícitas e ilícitas. que funções e lugares os vícios ocupam na nossa vida? com a participação do psicanalista José Waldemar Turna.
convidamos Mariana Stock, psicanalista e criadora do PrazerEla , e o psiquiatra especialista em sexualidade Jairo Bouer para falarmos abertamente sobre pornografia, brinquedos eróticos e outros fenômenos da sexualidade atual.
pensar e falar sobre finais e despedidas é sempre difícil, porque o fim nos lembra a morte. mas perdas e encerramentos são inevitáveis na vida. nesse episódio, contamos com a participação de uma das psicanalistas mais admiradas do Brasil Maria Homem.
memes talvez sejam a maior contribuição da cultural da era em que vivemos. mas o que essa linguagem revela sobre o nosso inconsciente digital? a psicanálise pode nos ajudar a entender esse fenômeno? participações especiais da psicanalista Thayz Athayde, do co-fundador do @saquinhodelixo Davi Moraes e do escritor e podcaster Chico Felitti.
os discursos do autoamor e da independência emocional vêm influenciando a forma como nos entregamos para uma paixão? será que estamos nos apaixonando menos hoje em dia? contamos com a participação da psicanalista Adriana Gradin.
um sonho lembrado não é só um sonho, é uma mensagem. mas já temos tantas mensagens para ler…afinal, deixar de sonhar ou lembrar dos sonhos está afetando a nossa subjetividade? ouvimos também o cientista Altay de Souza e o psicanalista Rafael Cavalheiro.
como não sermos definidos pelo que temos e compramos? e como não se sentir consumido pelo próprio ato de consumir? nesse episódio, investigamos as relações conscientes e inconscientes que temos com o consumo. contamos com as participações da Clotilde Perez, professora Titular de Semiótica ECA-USP; e do sociólogo Tulio Custodio da Inesplorato .
intimidade. cumplicidade. proximidade. escuta. presença. empatia… estamos conseguindo entregar tudo isso a todos os nossos amigos? será que ficou mais difícil manter as amizades? com a participação do psicanalista Alexandre Patrício.
uma reflexão sobre as temporalidades do mundo de hoje. como as novas velocidades, durações e percepções do tempo estão afetando a nossa subjetividade e o nosso estado emocional? ⏳???????? esse episódio contou com a participação da psiquiatra, psicoterapeuta e escritora Natalia Timerman. aqui algumas referências para ir além.
o que a nossa vergonha está tentando esconder? ???? em tempos de exibicionismo, superexposição e cancelamento, será que perdemos a vergonha ou estamos mais envergonhados do que nunca? para escutar e elaborar as atuais funções da vergonha, escutamos o professor, psicanalista e mestre em psicologia clínica Julio Cesar Nascimento. e colocamos aqui algumas referências para ir além.
política parece ter se tornado um tema-bomba nos dias de hoje. um assunto temido, polarizado, extremado, que muitos de nós tentamos deixar de fora… da família, da mesa de bar, do trabalho… e até da psicanálise? política e psicanálise têm muito em comum, especialmente pela circulação da palavra, dos afetos, dos conflitos e, sobretudo, do desejo. para ampliar o debate, escutamos o psicanalista, professor do Instituto de Psicologia da USP e querido Youtchuber Christian Dunker. e também fizemos uma seleção de links para seguir elaborando.
pensar em suicídio. falar sobre isso. lembrar de alguém que tirou a própria vida. lembrar de alguém que um dia falou que estava pensando em fazer isso. lembrar que tem pessoas que pensam nisso todos os dias. falar sobre o medo de pensar, lembrar e falar nesse assunto. nesse episódio, abrimos esse tema tão difícil de articular. e que, justamente por isso, merece a nossa atenção. contamos com a participação da psicóloga Karen Scavacini do instituto de suicidologia Vita Alere. e trouxemos aqui algumas referências para aprofundar.
qual o custo psíquico da beleza? em um tempo com ideais hiper-saturados e uma serialização industrial dos padrões estéticos, vivemos um fenômeno de popularização de procedimentos que resolvem qualquer “imperfeição”. mas afinal, estamos nos sentindo mais bonitos do que nunca?.. ou o contrário? escutamos a pesquisadora de comportamento e cultura Camila Cintra e a psicanalista e linguista Monica Seincman. também fizemos uma seleção de links que nos ajudam a olhar nesse espelho.
tensões, decepções e dicas para encarar o Natal... e alguns links para ir além.
os impactos psíquicos da obrigação por viralizar... e alguns links para ir além.
é impossível falar de psicanálise sem falar da infância... e é impossível fazer divagações sobre o futuro sem pensar nas crianças. então, quais são as particularidades de ser criança no mundo de hoje? e quais são os novos grandes desafios da parentalidade? e mais: como podemos imaginar novas infâncias ainda mais potentes e saudáveis para as novas gerações?
agosto de 2023 foi apontado como o mês mais quente da história na média mundial (NOAA) e nas últimas 2 décadas, a mortalidade por causa do calor excessivo cresceu em + de 50% (The Lancet). para completar, os desastres por causa das fortes chuvas aumentaram drasticamente nos últimos anos. de um lado, sabemos que há uma negação de que a crise climática sequer esteja em curso. de outro, existe um tipo de aposta na catástrofe, uma destrutividade quase gozosa de que “nada mais pode ser feito”. será que existe alguma posição nem tão negacionista e nem tão paranóica? ninguém pode afirmar que a saúde do planeta não vem afetando a nossa saúde física, mas indo mais além: como isso afeta a nossa saúde mental?
o livro do nosso podcast veio aí! "VIBES EM ANÁLISE: Psicanálise para escutar as vibrações da cultura contemporânea" junto com a Editora Nacional, trouxemos para o papel (e para o e-book) os diálogos de 15 dos episódios mais marcantes do podcast, além de novos questionamentos, referências teóricas, bibliográficas e participações de especialistas. a pergunta que ainda nos move é ambiciosa: como a psicanálise pode nos ajudar a refletir sobre o mundo em que vivemos e as mudanças do nosso tempo? adquira um exemplar autografado pelos autores André Alves e Lucas Liedke na Dois Pontos (estoque limitado!) na amazon ou em outras grandes livrarias do Brasil. esperamos que as vibrações que escutamos — e escrevemos — aqui estimulem novas elaborações por aí, e quem sabe, algumas transformações. boa leitura! ????
paira na cultura de massa, um sentimento de que os homens estão em crise; perdidos entre o mito da virilidade e uma sensação de fracasso. mas afinal, o que há para além do lugar de opressão e da masculinidade tóxica? e como podemos criar meninos que tenham a coragem e a responsabilidade de se tornarem homens antimachistas? precisamos nos questionar sobre as masculinidades, parar de tomar o masculino como padrão e o feminino como diferente, e encarar uma das grandes perguntas da atualidade: afinal, o que é ser homem?
poucas experiências podem ser tão arrasadoras quanto tomar um fora... ou passar a vida inteira temendo esse momento. a rejeição é descrita como uma das piores feridas emocionais que o ser humano pode experimentar. mas, por mais dolorido que seja, lidar com a recusa do outro nos ajuda a furar a prepotência do nosso narcisismo. esse episódio lança a seguinte provocação: será que dá pra pensar em um "manual" para lidarmos melhor com a rejeição?... e como fazer para rejeitar a demanda do outro? para isso, contamos com a participação do professor do Instituto de Psicologia da USP, doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ e presidente do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi Daniel Kupermann