1985 wurde das Greenpeace-Schiff „Rainbow Warrior“ im Hafen von Auckland durch eine Bombe schwer beschädigt. Ein Besatzungsmitglied starb. Den Anschlag hatten Mitarbeiter des französischen Geheimdienstes verübt. Es ist der blutige Höhepunkt in der Geschichte der Protestbewegung gegen Atomwaffen, die immer wieder mit Demonstrationen und spektakulären Aktionen das nukleare Wettrüsten bekämpfte.
Nova Zelândia, 10 de julho de 1985. O ‘Rainbow Warrior’, um navio da Greenpeace, está no porto de Auckland, a preparar-se para liderar uma flotilha de iates em protesto contra os testes nucleares franceses no Atol da Mururoa. Perto da meia-noite, uma bomba abre um buraco no casco da embarcação. Minutos depois, uma segunda explosão dispersa a tripulação na água, afundando o navio e matando o fotógrafo luso-neerlandês Fernando Pereira. As autoridades francesas negam qualquer responsabilidade. A utilização de armas nucleares em Hiroxima e Nagasaki, em 1945, gerou um movimento antinuclear que foi ganhando força. Na altura, ficou claro que o rápido avanço tecnológico e que o uso da força nuclear tinha de ser cuidadosamente monitorizado e restrito.
