Bruxas, para muitos, são personagens imaginárias representadas como velhas horrorosas com verrugas no nariz, chapéus pontiagudos e pretos, montadas em vassouras, que criam gatos pretos e dão gargalhadas malignas. Provavelmente nenhuma bruxa, em tempo algum, jamais teve essas características tão caras aos arquétipos contumazes.
Neste episódio, mergulharemos historicamente no profundo das origens da bruxaria, nas práticas e praticantes, no rompimento de paradigmas e estereótipos do feminino para entender a misoginia e a intolerância ao que rompe o status quo das expressões da religiosidade humana.