Para aqueles que cresceram com videogames, é perfeitamente normal acreditar que uma pessoa possa soltar fogo pelas mãos, correr a velocidades inacreditáveis, ter acesso às mais improváveis dimensões ou períodos de tempo e muito mais, assim com outra geração há mais de 35 anos saiu dos cinemas crente que um homem poderia voar.
Mas assim como nos quadrinhos e filmes, muitos dos feitos realizados pelos heróis e vilões dos games não passam de desdobramentos fantasiosos ou em alguns casos, licenças poéticas travestidos de ciência. O quanto disso é possível e o quanto não passa de ficção?