Fenômeno que está no cerne da formação da identidade e, principalmente, do povo brasileiro, a escravidão africana inciou-se em um contexto onde as potências europeias viam a colonização das terras recém descobertas do lado de cá do Atlântico apenas como um empreendimento extrativista em um primeiro momento, e mercantilista em uma segunda fase, quando potências como a Inglaterra se viram impelidas a conquistar novos mercados consumidores para os produtos que resultaram da sua revolução industrial.