Enquanto não há consenso sobre a necessidade de garantir alas específicas dentro dos presídios brasileiros para a população LGBTI+, lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais vivem um cotidiano de dupla violação de direitos dentro das cadeias públicas. Além do aprisionamento, de não poder realizar tratamento com hormônios, não ter acesso a exames médicos, são vítimas de agressões e abusos sexuais.