Alberto relata a aterrorizante noite em que trabalhou como segurança noturno no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), onde encontrou a assombração de um senhor pedindo ajuda, deixando-o paralisado de medo. Hallef compartilha uma memória assustadora de sua infância, quando uma figura sinistra, uma mulher com olhar de puro ódio, o observava fixamente, quase como se estivesse enxergando através da janela de sua alma. Anny traz dois relatos perturbadores: no primeiro, ela avista um ser encapuzado de branco acenando para ela de forma inquietante; no segundo, ela acredita ter visto o marido de uma amiga vestido de branco, mas ao investigar, não encontra ninguém.