Após a separação, Carlo inicia um novo relacionamento com uma malabarista que se apresenta nos sinais de trânsito e tem uma filha autista. Após observar a menina, o psiquiatra tem um outro diagnóstico, que é confirmado após alguns exames. Ele tenta uma mudança de vida, mais simples e humilde, mas nem tudo acontece como o previsto.
Depois de intervir na briga de marido e mulher num restaurante, Carlo passa a atender o casal em seu consultório. O diagnóstico é que os conflitos funcionam como o combustível para a vida sexual daqueles amantes. Os reais problemas aparecem quando o psiquiatra começa a participar, involuntariamente, de uma perigosa fantasia.
Milton é um ex-paciente que procura Carlo novamente após a morte da esposa. Como o viúvo afirmou que viu a alma da mulher sair do corpo, o psiquiatra recorre a um centro para entender melhor a doutrina espírita. Além disso, ele precisa lidar também com Marina e Henrique, que também sofreram uma dolorosa perda.
O investigador Roberto pede ao amigo Carlo que faça o diagnóstico de seu pai, um idoso que apresenta sinais de demência e que vive uma relação erótica com a enfermeira. Ao visitar a antiga casa onde viveu a família do policial, o psiquiatra remonta e desvenda o passado, e assim consegue entender o que de fato está em jogo.
O paciente Alberto admite que é pedófilo e que tem pensamentos envolvendo a própria filha, mas consegue conter este desejo. O vizinho dele não se sente confortável com a situação, desde que recebeu, por engano, um material pornográfico pelo correio. Carlo, então, intervém no conflito para evitar o pior.
Carlo é chamado por integrantes de uma família, que discordam sobre eutanásia passiva e não conseguem definir sobre o que fazer com a mãe, em estado de coma irreversível. Os dois filhos querem realizar o procedimento, enquanto Paula, a filha, diz não. O psiquiatra inicia a análise para que ela descubra os verdadeiros motivos de sua decisão.
Carlo recebe os pais de Eliane, idosos que apresentam um quadro de delírio a dois. Eles compartilham da convicção absoluta de que estão sendo perseguidos e que serão levados para um campo de concentração. O caso é raro. Auxiliado por Valentina, sua vizinha de consultório, o psiquiatra chega a um diagnóstico, mas só conseguirá confirmá-lo com a ajuda de Roberto.
A promotora de Justiça Taís leva ao divã um dilema curioso: ela luta fervorosamente contra um pedido de mudança de sexo. Por coincidência, Carlo encontra Mark, que está realizando um documentário sobre transexualidade. Por meio de análise, o psiquiatra tenta demonstrar que questão não é técnica, mas pessoal, e recebe um casal de muçulmanos em seu consultório.
Raquel aparece no consultório com mais uma reclamação da vida, que parece banal aos olhos de Carlo: é frustrada por ainda não ser mãe e está à procura de um marido. Aliás, vários pacientes têm lamentações semelhantes. Mas, numa manhã, o psiquiatra lê uma notícia que chama a sua atenção e que levanta uma suspeita, fazendo com que ele reavalie o sentido da sua profissão.
Carlo agora é diretor da ONG O Abrigo, voltada a mulheres vítimas de violência doméstica. Caso de Cecília, que sofre constantes e crescentes agressões do marido, mas que acha que ruim com ele, pior sem ele. O que faz alguém permanecer numa situação de risco? Medo? Vergonha? O que esconde essa escolha? Pode mesmo a intervenção de alguém de fora evitar o pior?
Um homem sem remorsos ou traumas e uma mulher atormentada pela culpa de estar envolvida com o próprio genro. Mas a culpa não é boa conselheira. Carlo então entra em cena para entender o comportamento sem limites do novo paciente. Admitir uma verdade incômoda pode ser menos nocivo do que escondê-la de si mesmo.
A violência urbana é uma realidade. E deixa marcas indeléveis, especialmente quando envolve a morte de entes queridos. Leis e Justiça são os legítimos instrumentos para que danos sejam reparados. Será? O que de fato esperam as pessoas que sofreram uma grande perda? Quais seus desejos inconfessos? Justiça ou vingança? Vingança ou perdão? Episódio dirigido por Max Calligaris.
Num badalado desfile de moda em São Paulo, a beleza andrógina da modelo Ariel, diferente de todas as demais, chama a atenção de Carlo. E também de um milionário africano muito doente, que a persegue obcecadamente há algum tempo. O motivo: um curandeiro lhe disse que a única forma de se curar é pelo amor de uma virgem, nem mulher nem homem.
Carlo está à frente de um grupo de leitura no presídio onde Amanda cumpre pena por assalto a banco e formação de quadrilha. Ela é forte, bonita e teve de peitar a vida de frente. Quando decide ajudá-la com o filho que está com problemas, Carlo mergulha num universo em que certo e errado, legal e ilegal são apenas possibilidades de uma mesma circunstância: sobrevivência.
A tensão no presídio onde Carlo tem o grupo de leitura está no ar. Uma rebelião com reféns promete um banho de sangue. O que querem as detentas, ninguém sabe. Carlo está lá e atua como negociador, sem imaginar que, longe dali, seu enteado Henrique mantém Janaína presa no quarto sob a mira de uma arma para impedi-la de terminar o namoro.
No banheiro de uma escola de classe média, um grupo de alunas presta favores sexuais em troca de recarga no celular ou algum dinheiro. Sofia e Bianca se destacam das demais e são admiradas por alunos e professores. Elas não participaram das “festinhas”, mas escondem outros segredos e uma vida secreta que ninguém poderia imaginar.
Uma adolescente supostamente dominada pelo demônio. Entre exorcismos e terapia, padre Miguel e Carlo têm muitas perguntas e ainda poucas respostas. Fraude ou sobrenatural? Histeria ou possessão? A ser verdade que o diabo gosta de encontrar portas abertas, melhor fechar também as janelas. Bem ou mal, verdade ou mentira. Apenas o tempo dirá.
Um homem aprisionado em suas escolhas. Uma mulher no limite entre a liberdade e a servidão. O prazer pela dor. A dor do prazer. Somos todos de algum modo masoquistas ou simplesmente escravos de nossos desejos? Seguir os próprios desejos quase sempre custa muito caro. Quem está disposto a pagar o preço?
Carlo vive um momento delicado e desta vez não pode contar com Valentina, que deixou o Brasil. A jovem paciente Aurora enfrenta a perspectiva da morte devido a uma grave doença. Nas sessões, eles tratam da condição humana e dos desejos que ela gostaria de se permitir. Carlo se torna amigo da psiquiatra belga Eugênia, que está à frente de uma organização de suicídio assistido.
As irmãs Denise e Antonieta são solteiras, não têm filhos e moram num amplo apartamento em São Paulo. E são metódicas acumuladoras. Denise frequenta a igreja e faz terapia. Nas sessões, Carlo investiga o passado familiar de sua paciente. E quem irá ajuda-lo é a jovem médica Maria Clara, uma brilhante e excêntrica “psi”, que chegou para assumir o posto de Valentina.
Moninha é uma adolescente bem resolvida. O pai biológico foi embora quando ela era ainda pequena, mas isso não chegou a representar um trauma. Ela busca algo que dê mais significado à sua vida e é estimulada por Carlo a viver as próprias aventuras. No entanto, a menina está considerando a possibilidade de abandonar tudo e fugir para integrar-se ao Estado Islâmico.
Arturo é um contador... de passos. E o resultado define muitas das decisões que toma na vida. Arturo sofre de TOC. Na terapia com Carlo, eles investigam a chave que desencadeia o processo. Em busca de respostas e de desvendar um passado obscuro, Arturo se aproxima de Lúcia, antiga secretária de seu pai, morto recentemente. Mas uma revelação assustadora o deixa cheio de culpa.
Marie e Mark, filho de Carlo Antonini, estão de volta ao Brasil, onde pretendem se casar em breve. O que Carlo ainda não sabe é que a moça vem tendo episódios de alucinação já há algum tempo. Ele opta por um tratamento intensivo e a internação da futura nora numa clínica, mas talvez seja mesmo impossível integrar horrores do passado ao presente sem pagar caro por isso.
André e Renata formam um casal. Ele passa a fazer terapia com Carlo Antonini e ela com Maria Clara. Mas a dissonância entre os dois fica cada vez mais evidente conforme avançam as sessões de terapia. Enquanto André procura encontrar um modo de salvar o casamento, Renata está empenhada em provar que ele a trai. E o resultado de tanta paranoia ninguém pode prever.
Cláudia acredita que suas ações são sincronizadas com eventos externos e desenvolveu uma síndrome de perseguição generalizada. A paranoia é tamanha, que sua família vive se mudando. Carlo e Maria Clara decidem investigar se isso pode ser hereditário e fazer uns testes nos dois filhos de Cláudia. Diante dos resultados começam a trabalhar, com a ajuda de padre Miguel, com as crianças enquanto Thiago tenta convencer a esposa a tomar alguma medicação que possa ajudá-la.
Todo ano, no dia de finados, Rudel visita o túmulo do pai. Numa dessas idas ao cemitério Rudel passa muito mal. De médico em médico tentando descobrir o que tem, ele chega a Carlo Antonini. Durante as sessões, se queixa de uma mancha em seus exames médicos – que só ele vê. Após outro mal-estar ainda mais severo ele é internado. E uma nova ida à cidade natal pode ser a sua melhor chance de encontrar respostas.
Jorge trabalha com informática e passa a maior parte do tempo na frente do computador. No consultório de Carlo, quer saber quem trabalha lá e onde estão as câmeras. Nas sessões, se diz exausto de ser o protagonista de um reality show. Cansando de “ser o personagem de um show”, Jorge só vê duas alternativas: morrer ou fugir. E quando encontra Carlo, revela seus planos.
É hora de encarar os fantasmas, enterrar o passado e seguir em frente. O caminho é espinhoso, mas pode ser libertador.
É hora de encarar os fantasmas, enterrar o passado e seguir em frente. O caminho é espinhoso, mas pode ser libertador.
Neste programa especial apresentado por Marcela Falci, conheça os segredos dos bastidores de Psi, série original HBO rodada em São Paulo, com entrevistas exclusivas com a equipe e o elenco.