Hoje eu me peguei pensando nisso: quantas vezes eu não disse o que eu queria dizer, não fiz o que eu queria fazer, não demonstrei, não me manifestei, não fui quem eu queria ser em nome de uma regra que eu mesma criei - ou que me ensinaram - e que eu não tive coragem de quebrar. Quantas vezes eu me transformei em algo sem marcas, sem rastros, sem nome, sem identidade, sem pulsão, sem emoção...quantas vezes eu deixei de escrever a minha própria história, de viver a minha própria história por medo da rejeição.