É um exercício difícil, mas eu tenho me esforçado para ser capaz de me amar, mesmo quando eu não sou excelente, mesmo quando eu sou comum, mesmo quando eu sou boba, mesmo quando eu erro no trabalho, mesmo quando eu não dou conta, mesmo quando as pessoas não me aprovam, mesmo quando eu ou a vida me fazem colocar os dois pés na zona do ridículo. É um exercício difícil, mas eu tenho me esforçado para ser capaz de reconhecer que eu não vou ser excelente em coisas que eu to fazendo pela primeira vez, que eu não vou ser incrível em tudo que eu fizer, que eu não vou ser digna de aplausos em todas as minhas decisões e que eu posso fazer coisas ridículas para os outros e, mesmo assim, ser capaz de deixá-la na linha do tempo da minha vida, porque elas são importantes para mim.