Na semana do Carnaval, o Papo de Verão debate os nossos orgulhos nacionais. Também a alegria que incomoda e dá culpa. E a relação entre geografia e produção intelectual.
Pra estrear o verão, a parte carioca do elenco se reencontra no Museu do Amanhã – Emicida participa remotamente - e fala de saudades. Também do que define um chato e da nossa crença nas previsões.
No último Papo de Verão, vamos debater se é melhor conhecer o parceiro muito ou nem tanto assim. Falta de tempo pode ser desculpa pra falta de vontade? E que situações testam a nossa empatia?
Neste episódio do verão, um debate sobre o poder da serenidade; sobre pessoas que nos melhoram e nos pioram e sobre a linha que separa o bom sexo do medíocre.
O Papo de Verão fala de como inventamos memórias, dos nossos momentos de chilique e debate se Zeca Pagodinho é o maior filósofo brasileiro.
O Papo reestreia com Cláudia Raia e debate a lacuna entre o potencial e as possibilidades reais que uma menina tem na vida. Também discute a biografia de Cláudia, fala das diferentes formas de demonstrar e receber o amor e retorna com o quadro Perdendo Likes.
No verão do Papo, os homens do elenco confessam suas questões com a aparência, debatem os divórcios fáceis e difíceis e as habilidades sociais atrofiadas.
No cenário do Museu do Amanhã, um debate sobre o silêncio nas relações, sobre o jeito de cada um lidar com regras e uma eleição de palavras e expressões irritantes.
Neste Papo de Verão vamos debater o que é uma fase e quando vira definitivo. Reclamar melhora ou piora a vida? E qual o melhor jeito de falar da gente?
Com a arquiteta e escritora Joice Berth, o Papo discute a ideia de racismo reverso. Também debate o conceito de arquitetura hostil e fala sobre ser “planta” na vida, jargão popularizado no BBB. Por fim, retoma o quadro Grandes Duelos Da Humanidade.
A médica Júlia Rocha fala do livro dela, Pacientes Que Curam, também da responsabilidade de governantes no controle da pandemia. Tem debate sobre nossas expectativas e uma curadoria de notícias.
Com Glória Maria, cuja idade é um mistério nacional, o Papo debate o fetiche pela idade alheia. Também fala sobre sapiossexualidade (tesão por inteligência) e sobre o ranço que pegamos de pessoas e coisas. Ao final, numa dinâmica, julgam notícias boas e ruins.
Com a deputada Érica Malunguinho, o Papo fala dos memes sobre pessoas trans. Também debate o conceito de punição exemplar e da espetacularização dos transtornos mentais. Ao final, o já tradicional quadro Perdendo Likes.
Nosso elenco discute a ética e os efeitos de liberar a venda da vacina contra COVID-19 para o setor privado. Também debate se ver pornografia e interagir online é traição, e fala sobre fazermos papel de trouxa. Ao final, um quiz define quem é o maior trouxa do elenco.
Com o neurocientista Sidarta Ribeiro, o Papo debate sobre a cannabis medicinal. Também fala sobre a importância dos sonhos e da respiração. No último bloco, tem o quadro Grandes Duelos Da Humanidade, com embates entre os mundos digital e analógico.
Com o jornalista Caco Barcellos, o Papo debate nossa coragem para correr riscos. Também fala sobre os desertos de notícias (lugares sem imprensa local) e a ética da fofoca. Por fim, uma dinâmica com notícias do jornalismo caça-cliques.
O Papo debate a PL504/20 e a diversidade na publicidade. Fala sobre o filme Druk e os escapismos. Também discute os prazos de validade para conquistar coisas. Por fim, faz sua própria versão do Oscar.
Na semana do Dia Das Mães, o Papo debate a romantização da “Mãe Guerreira”. Também discute se o BBB espelha a realidade e se DR resolve alguma coisa. Por fim, Grandes Duelos Da Humanidade, especial Mães.
O convidado Sergio Guizé debate com os apresentadores como acidentes de percurso transformam nossa vida
Acompanhe o papo sobre puxar a corda e carregar nossa família e amigos para o sucesso, e, também, o debate sobre as catarses coletivas e a ética de fazer surpresa pros outros.