As duplas se conhecem e caminham à procura de água e de um local para passar a primeira noite protegidos dos predadores e do frio do Chaco argentino.
Os sobreviviencialistas se surpreendem com animais perigosos: jacarés e piranhas nos rios, e felinos de grande porte rodeando os acampamentos à noite.
Algumas duplas conseguem caçar ou pescar, outras começam a sentir a falta de proteínas. E um acidente atrapalha a jornada de um participante.
O desgaste físico dos sobrevivencialistas já é enorme. E uma grande tormenta põe à prova a resistência dos participantes e dos seus abrigos.
A tormenta traz consequências difíceis: dificuldades para fazer fogo, nuvens de insetos, e rios que crescem, trazendo jacarés para perto. Um participante abandona seu acampamento como última cartada para não desistir.
Na reta final do desafio, os sobrevivencialistas avaliam possíveis estratégias para chegar no ponto de extração e dois deles têm uma forte discussão. Diante a falta de proteínas, um participante executa o plano mais arriscado do desafio: caçar um jacaré.
Perto do fim, um participante consegue a maior caça do desafio. E o Chaco têm uma última surpresa na manga: a noite mais fria, que leva corpos com falta de calorias ao limite da hipotermia. Quantos deles será que conseguem chegar no ponto de extração?