Quando falamos do século XIX, urgia-se uma necessidade de identificação nacional, e valorização da identidade e individualidade brasileira. Por conta disso, os holofotes foram centralizados no manuscrito 512, que ganhou cada vez mais destaque ao longo dos anos, tanto por parte de desbravadores, como acadêmicos, religiosos e claro, do próprio imperador Dom Pedro II. O documento traz o relato dos bandeirantes quando se depararam, em suas explorações em busca de prata, ouro ou indígenas para escravizar, com as ruínas de uma cidade perdida. É sugestionado que ali vivia uma civilização que foi arruinada em meio à selva brasileira e que possuía indícios de desenvolvimento social e cultural, além de algumas riquezas, estas já não tão claras quais eram.