“Penso, sinto, logo existo”, a atualização da frase de Descartes é uma afirmação categórica de que a emoção e a razão são indissociáveis na formação integral de cada uma de nós. Mas por que tradicionalmente dividimos razão e emoção, reservando quase sempre um espaço menos valorizado à emoção? Qual a função das emoções? Como cuidar delas para sermos seres autônomos, que acolhem o que vivemos, sentimos, entendemos e expressamos? Na mesa, contamos hoje com Aline, formada em direito com MBA em marketing e especialização em gestão de pessoas e psicologia organizacional; Marília, psicóloga formada pela UFSC; e Rodrigo, mestrando no curso de pós-graduação de neurologia e neurociência na USP.