José de Pina comenta algumas repercussões da recente carta aberta publicada no jornal Público, assinada por várias personalidades do centro-direita contra o acordo do Chega de André Ventura e o PSD nos Açores. Em concreto, o comentador irrita-se com as críticas dirigidas ao músico Samuel Úria que, por ser artista, “não pode ser de direita? Há um preconceito de uma certa esquerda que pensei que já tínhamos ultrapassado.” Luís Pedro Nunes congratula-se com a identificação de “Geco” pela polícia de Roma, mas irrita-se com o regresso de “tags” nas paredes de Lisboa. “É vandalismo. Propunha limpar aquilo com a cara deles.” Por fim, Joana Marques considera os “clássicos betos” como “o grupo social que mais espalha covid-19 porque não querem mudar a vida [de privilegiado] que sempre tiveram” e traz exemplos.