Luís Pedro Nunes defende que se for para acabar com os apertos de mão, “temos de lhe prestar a devida homenagem”. “A DGS continua a ser confusa, contraditória e com mensagens pouco claras”, diz Carla Quevedo. Martim Silva anseia voltar a ver jogos de futebol, mas sem o vídeo-árbitro.