Esta semana Joana Marques irrita-se com as festas em tempos de pandemia. Mais concretamente com “uma tendência de não conseguir fazer uma festa sem as publicar. As pessoas querem prevaricar, mas não conseguem não partilhar” e sugere partilhas semelhantes mas de outros crimes. "Facilitava a vida aos polícias", conclui. Já Carla Quevedo traz-nos a entrevista de Brigitte Bardot à revista italiana Oggi, na qual a atriz afirma que a pandemia é uma espécie de auto-regulação de uma população que é excessiva e que está a dar cabo do planeta: “Quando esses 5 mil milhões de pessoas neste planeta Terra se forem, a natureza recuperará os seus direitos”. Para a comentadora, tanto neste caso como no caso da professora de aeróbica que transmitiu sem querer o golpe militar em Myanmar, as redes sociais estiveram completamente ao lado. José de Pina comenta a demissão e o regresso de Cristina Gatões ao SEF e, por fim, Luís Pedro Nunes traz-nos alguns “temas fraturantes” da sua vida doméstica.