A grande irritação do Natal e da passagem de ano sem regras apertadas, que levaram a novos máximos de infetados e vítimas mortais provocados pela pandemia. Além disso, Luís Pedro Nunes afirma que estamos perante uma geração de apontar o dedo e cada vez mais tímida e com medo do ridículo. “De coach financeiro a coach de relacionamentos. Anda-se à procura do cringe”. Conclui: “o ser cringe é sinal de que se está cá fora a fazer parvoíces. É divertimento.” Com o novo confinamento, Joana Marques voltou às compras online e traz-nos 9 exemplos “da cara de enjoada das modelos das lojas online.” Carla Quevedo irrita-se com o anúncio dos Duques de Sussex sobre o seu afastamento das redes sociais: “dramazinho frívolo porque ninguém perguntou. Já ninguém se estava a lembrar deles.” Por fim, José de Pina traz-nos uma nova narrativa televisiva: as gritarias e discussões nas telenovelas portuguesas e brasileiras.