Mário Luiz Borin, um professor de 75 anos em Jundiaí, São Paulo, foi descrito como sendo uma "pessoa encantadora" pelo seu homicida, Baiano.
O maestro Mário Luiz Borin, de 75 anos, acreditava na bondade humana, e terminou sendo vítima de um homem que se fazia passar por morador de rua.