A Gina sempre desconfiou que seu filho mais velho, Pedro, era gay, mas por muito tempo fingiu que nada acontecia por conta do preconceito que ela carregava consigo. Tudo mudou quando o Pedro a chamou para conversar e se assumiu. Ali, a Gina entendeu que não tinha nada o que temer. Ela deveria amar, acolher e lutar por seu filho. E foi isso que ela fez e ainda faz. Hoje a Gina é atuante do movimento Mães Pela Liberdade, um coletivo promove ações em apoio às famílias das comunidades LGBTQIA+ no Estado de Minas Gerais.