Foi aos 3 anos que a Betina recebeu o primeiro diagnóstico de câncer. Após um ano de tratamento, outra notícia ruim: o câncer havia voltado e com mais força. Foi aí que a Juliana, sua mãe, decidiu viver tudo que poderia viver junto com a filha. Todo mundo criou uma expectativa muito grande no tratamento, mas ela e a filha sabiam que tinham pouco tempos juntas e nesse pouco tempo formaram memórias em viagens e brincadeiras de família mesmo no hospital.