As mobilizações sociais em torno das associações de bairro se consolidam. Nos anos 1980, a luta por infraestrutura nos bairros é impulsionada pela presença da igreja católica e sua Teologia da Libertação. Em São Paulo o poder público passa a atuar em conjunto com as associações de bairro para a construção de conjuntos habitacionais através dos mutirões de autogestão. Nesse modelo, os futuros moradores fazem a gestão do empreendimento e fornecem mão de obra para as obras.