26 anos depois do genocídio que matou 1 milhão de pessoas, o Ruanda ainda não ultrapassou os traumas deixados pelos 100 dias de violência extrema. O presidente Paul Kagame baniu as divisões étnicas e impôs um plano rigoroso de reunificação e unidade nacional. Nas aldeias de reconciliação, sobreviventes e agressores do genocídio de 1994 convivem como vizinhos.