Ernesto junta-se a Zé Maria para resistir à pressão dos compradores e tenta ajudá-lo a reabrir o restaurante. Ao mesmo tempo leva um mendigo, antigo fotógrafo de guerra, que se abrigava à entrada do escritório para o refúgio. Ana Cristina acolhe-o e dá-lhe uma máquina fotográfica, com a qual ele começa a retratar os refugiados e dar-lhes um rosto humano. A PJ investiga o negócio por trás dos interesses imobiliários, apesar de receber pressões para parar. Mário e Helena decidem ir mais fundo e interrogam o filho de Ventura na prisão e depois Inácio, que acaba por vender a casa e sair da ilha. Uma manhã, Deolinda encontra o escritório destruído. Já Seabra e os seus homens incendeiam o restaurante, mas são fotografados pelo mendigo.