A igreja em Laodicéia era considerada próspera. Os laodicenses eram um povo rico, a cidade dispunha de notáveis recursos financeiros e uma estrutura invejável por suas ruas, casas e edifícios. Ou seja, tinham todos os atributos para se encherem de “glória”. Nessa segunda parte em Laodiceia, Rodrigo continua mostrando evidências arqueológicas da presença cristã nesse local e deixa importantes reflexões sobre os perigos dos cristãos que se vangloriam.