Ao longo de 2020, 66 milhões de brasileiros receberam diretamente o auxílio emergencial. Com o fim do benefício, que teve sua última parcela paga em dezembro, boa parte dessas pessoas tem dificuldades para cobrir gastos de necessidades básicas. Até o fim de janeiro, o presidente Jair Bolsonaro e a equipe econômica descartavam a possibilidade do pagamento de novas parcelas, afirmando que a medida "quebraria o Brasil". Nesta semana, a conversa mudou de tom. Na segunda-feira, 8, Bolsonaro admitiu que estuda a possibilidade de prorrogação do auxílio. A equipe econômica já discute a retomada do benefício com lideranças do Senado e da Câmara.